terça-feira, 31 de julho de 2012

O Google está lá!

Há muito que me divirto com as imagens de apresentação criadas pelo google para assinalar dias especiais. E o conjunto de bonecos que cada dia simbolizam uma das muitas modalidades presentes nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 é, mais uma vez, maravilhoso. Adoro! E, assim, não há como esquecer que este Verão há os "jogos especiais". Quem não gosta?

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Para quem não gosta de ler


Desde sempre que gosto de ler. Sempre li em criança, sempre gostei de mexer em livros, do cheiro das livrarias, das cores da feira do livro, que sempre foi um dos meus passeios preferidos. E, felizmente, os meus filhos, até ver, vão pelo mesmo caminho. Sei que se lhes oferecer um livro é festa garantida. No entanto, não que isso me afecte (na verdade, nem compreendo), há pessoas que acham os livros uma perda de tempo, que olhavam para mim em criança como se eu fosse esquisitinha. Há até quem me diga, hoje, que um filme é muito mais rápido de ver e mais giro, para contar precisamente a mesma história. E é triste perceber assim, que há quem não tenha a capacidade de perceber que a leitura é mágica também porque nos deixa criar rostos, aldeias inteiras, cenários únicos, que só existem na nossa cabeça. Que é no fundo a exaltação da imaginação.

Neste sábado, em que muito li (é um prazer que não abdico mesmo nas férias e consumo livros e revistas e jornais e tudo o que houver), encontrei esta passagem de Valter Hugo Mãe, no “Filho de mil homens” e achei delicioso.

Cortes na língua V

Quero acreditar que, por se tratar de uma mala de brinquedos perdida, este recado foi escrito por uma criança. Ainda assim, algum adulto permitiu que ela o fosse colocar a jeito de todos os que ali perto passam o pudessem ler, não? Quase que vejo nisto um jogo tipo: "decifra o enigma", ou então, "quantos erros vês?", tão tipico no Verão!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Civilizado!!!!

Desde que os miúdos voltaram para casa depois de uma temporada de duas semanas e meia com os avós, que ando aqui numa roda viva, sem tempo sequer para me sentar aqui na minha mesa de trabalhos a falar de tudo ou do nada. Ontem, foi dia de consulta de pediatra. Consulta de rotina, dos 3 anos, do pequeno F que ia todo orgulhoso a caminho da "Dra. do Céu", como ele diz, para lhe contar que já não usa fralda, a não ser para dormir. E portou-se tão bem o meu menino, tão crescido, que às tantas a pediatra, que quem me conhece sabe que é alguém que eu admiro e gosto mesmo, diz-me: "Ele está tão civilizado, não está?!!" Rimos as duas. De facto, depois de passar aquela etapa de chorar só de chegar perto da rua do consultório, agora está um crescido. E isso, tinha que deixar aqui escrito, para não me esquecer que o meu filho é um ser civilizado!!!
E agora é tirar o melhor proveito deste tempo bom e vê-los aos três deliciados com tanto banho de mar e piscina, numa Ericeira bem mais quente do que é costume. E é uma alegria!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

O que seria de mim sem eles?

Neste Dia dos Avós, a pergunta de me assalta é "O que seria de mim sem eles?". O que teria sido a minha vida sem os meus avós, os quatro tão importantes em mim, e o que seria agora de mim sem os meus maravilhosos pais, avós tão fundamentais para os meus filhos? Os avós, os bons avós, merecem não apenas um dia, mas um enorme, enorme obrigada todos os dias. Que gosto tem a nossa infância que não seja aquele cozinhado que só a avó sabe fazer? Feliz dia dos avós!

terça-feira, 24 de julho de 2012

Uma carta inesperada

Dizem os críticos que Barbara Taylor-Bradford é a rainha do romance inglês. Nasceu e cresceu em Inglaterra, trabalhou vários anos como jornalista em Londres e desde o primeiro romance, “Uma Mulher”, conquistou de imediato os tops de vendas. Ao todo, já escreveu 27 romances, tendo conseguido vender 82 milhões de exemplares em mais de 90 países e quarenta línguas. Agora, a Portugal chega “Uma carta Inesperada”, com edição da ASA. Um livro que nos apresenta Justine Nolan, uma mulher bem sucedida que encontra na infância as melhores recordações. Até ao dia em que, em casa da mãe, abre inadvertidamente uma carta que deveria ter ficado fechada. Por conter revelações chocantes, Justine põe em causa tudo o que sabe da sua família e decide partir para Istambul à procura de respostas. Poderá alguma revelação sarar as feridas de uma traição do passado?

O livro chegou-me ontem a casa pelo correio, é uma das novidades deste Verão, e é bem capaz de fazer uma boa companhia para as horas de praia... afinal de contas, o Verão é a estação ideal para nos deixarmos levar pelo romance, hum?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Fui ao “Guilty” e gostei

Mas achei exageradamente caro. Pronto tinha que começar assim: gostei, gostei mesmo da comida, do ambiente, da decoração, de tudo. Mas achei tão caro!


Em Março, quando fui ao Sushi Café Avenida (para mim o melhor restaurante de sushi em Lisboa), fiquei com curiosidade de conhecer o restaurante imediatamente ao lado, cheio de gente, com muito bom ar e muito animado. Aliás, para mim, a Av. Barata Salgueiro tem um sabor especial, foi lá que comprei o meu vestido de noiva há oito anos, muitas vezes estive ali na Columbia em trabalho, fui vezes sem conta à cinemateca e adoro dobrar a esquina e estar na Av. da Liberdade. Ou seja, espaço mais cosmopolita é capaz de ser difícil... mas seguindo com o Guilty:

Decidimos ir lá jantar na sexta-feira, antes de partir rumo ao fim-de-semana com miúdos cheios de saudades nossas e nós cheios de saudades deles. E gostei. Gostei mesmo. Achei o ambiente muito simpático, a decoração muito engraçada, a parede forrada a partes de caixas de madeira de vinhos com espelhos grandes e bem iluminados, encantou-me. O atendimento foi muito bom, rápido, eficaz e muito simpático. Cheguei às 21 horas sem marcação e tive lugar, o que é raro, num qualquer restaurante bom de Lisboa. A comida, que de facto é o que importa, é também muito boa, mas convenhamos que pagar 20 euros por um hambúrguer não é barato, nada barato. Tudo bem que não é um hambúrguer qualquer ou corriqueiro. A carne é muito boa, o hambúrguer é muito alto e tenro, e as combinações fogem ao mais tradicional e previsível. Escolhi o italiano e deliciei-me com os cogumelos e com a rúcula. Vem no pão, também ele diferente do habitual, mas é para comer com garfo e faca. As doses são generosas, mas não deixa de ser um hambúrguer, certo? E comer um hambúrguer por vinte euros parece-me exagerado. Tem também massas, saladas e pizzas e as que me passaram à frente dos olhos tinham todas muito bom ar...
O slogan do Guilty by Olivier diz “Casual food with a twist” e não podia estar mais acertado. Pena é não ser para todas as bolsas.

(o que eu acho de) Férias com miúdos

Passamos o ano inteiro a sonhar com férias: praia, descanso, passeios em noites quentes sem precisar de um agasalho, sumos de fruta e gelados na esplanada, mas, com miúdos, o stress pode não dar lugar à descontracção pelo medo constante de perder de vista um dos filhos, ou pelo imenso trabalho que dá estar 24 sobre 24 horas com a pequenada.
É por isso que deixo aqui alguns conselhos a quem tem gente pequena. Não os tirei de nenhum manual, são apenas o reflexo do meu dia-a-dia, por isso, valem o que valem, como se costuma dizer!

Vestir os miúdos de cores garridas
Sempre que viajo com os meus filhos opto por cores fortes no que toca à roupa deles. Tenho sempre medo de no meu da confusão, perdê-los de vista e por isso: vermelhos, amarelos e padrões de flores bem fortes são as minhas escolhas. Além disso tento vesti-los sempre com a mesma cor. Não tenho por hábito vestir os três de igual, mas quando os levo à praia em dias de muita gente, como foi este último fim-de-semana, escolho para os três a mesma cor. Acho mais fácil dos identificar e se acontecer alguma coisa nunca fico sem saber o que tinham vestido.

Surpresas na mala
Quando faço malas ponho lá dentro livros, jogos e brinquedos sem que eles vejam. Além de que costumo também comprar algumas surpresas que só lhes dou quando já estamos no destino de férias. Entre coisas novas e outras que não sabiam que tinham vindo de casa, ficam encantados com o factor novidade e normalmente resulta para acabar com uma birra qualquer.

Pedir ajuda e não mandar
Uma das coisas que tenho aprendido, às vezes até um bocado à força, é que de pouco ou nada vale mandar os miúdos arrumar os brinquedos, apanhar o que caiu ou dobrar a roupa. Quando, em vez de “apanha o que deixaste cair” digo, “ajuda a mãe a dá cá o que caiu ao chão”, as coisas resultam muito melhor. Os meus filhos gostam muito de ajudar, mas detestam serem mandados. Palavra de mãe! E nas férias, em hotel, apartamento alugado, parques de campismo, seja onde for, a excitação é tanta com a praia, piscina, parques infantis e jogatanas de bola, que arrumar, mesmo que seja uma caneta custa-lhes muito! Se pedirmos ajuda, resulta mais vezes.

Ter sempre lanche
Com três filhos não arrisco em sair de casa sem alguma coisa para comer. Posso até ceder e comprar uma Bola de Berlim na praia, um gelado na esplanada, mas a verdade é que ando sempre carregada com lanches. Água nunca pode faltar, nem fruta lavada e em caixas para não se machucar (uvas, morangos, melão cortado aos cubos, pêssegos...), bolachinhas (os meus filhos adoram línguas de gato) e até gomas. Às vezes, só assim consigo, por exemplo, acabar de jantar sem grandes dramas. Porque também eles estão entretidos a comer alguma coisa e algo de que realmente gostam.

Variar a merenda
Levar todos os dias sandes de queijo ou fiambre para a praia, os mesmos iogurtes e a fruta do costume, pode causar aborrecimento a miúdos e graúdos. Por isso tento variar ao máximo, entre queques feitos em casa, salgadinhos de salsicha, uma salada com massa ou de feijão frade, queijo aos cubos, bolachas com compota, quiches cortadas à fatia. São todas coisas muito rápidas e fáceis de preparar que podem tornar cada dia completamente vivido na rua, sempre diferente ao anterior.

Jogos em família
Indispensáveis na minha mala são as cartas infantis. Os miúdos adoram jogar aos pares. Além disso também tenho um loto pequenino, fácil de levar para as férias, comprei um bowling de praia, para utilizar em qualquer lado, e nunca me esqueço de lápis e canetas para desenhar enquanto se espera num restaurante.
 
Espero ter ajudado, até porque férias são mesmo para desfrutar em pleno... e os filhos também!!

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Um mês com Woody Allen


A partir de hoje e até 19 de Agosto, o Espaço Nimas (Av. 5 Outubro, Lisboa) recebe um ciclo dedicado a um dos maiores e mais peculiares realizadores do mundo: Woody Allen, por sinal um dos meus preferidos. Ao longo de cinco fins de semana, o público pode ver filmes como “Balas sobre a Broadway”, “Celebridades”, “Vicky Cristina Barcelona” ou “Meia Noite em Paris”, destacado na última edição dos Óscares. Ao todo vão ser exibidas 14 longas-metragens do cineasta e o documentário “Wild Man Blues – Um Retrato de Woody Allen”, de Barbara Kopple, que acompanha uma digressão europeia de Woody Allen e da sua banda de jazz. Os filmes são exibidos às 21h30, às sextas-feiras, e 18h e 21h30 aos sábados e domingos, e os bilhetes custam 4 euros.
Não sabiam bem como aproveitar as noites em Lisboa? Fica a sugestão.

A geladaria da Ericeira está mais bonita


 

















Em casa de ferreiro, espeto de pau! Todos nós sabemos que é assim, por melhores que sejam as coisas ao pé de casa, ou não vamos ou pouco ou nada falamos delas. Mas não escrever aqui que a geladaria antiga (e que com toda a certeza todos conhecem) da Ericeira, está mais bonita era uma injustiça. Os gelados são óptimos, dos melhores que conheço. Há muito que tenho esta impressão e ontem voltei a comprovar, neste gelado que aqui vêem de doce de leite com caramelo (crocante que só ele) e iogurte com frutos silvestres. Ma-ra-vi-lho-so. A geladaria, que antes se chamava qualquer coisa como “Mar Azul”, penso eu, hoje tem a designação “Blue Ice”. Esteve encerrada algumas semanas durante o Inverno/Primavera e reabriu no Verão completamente renovada e por isso muito mais apetecível. A decoração é assim ao estilo da Santini, em Cascais, mas substitui o vermelho, pelo azul turquesa. A fotografia a preto e branco também lá está em destaque, e os gelados, claro, isso é que importa realmente, ostentam os mais variados sabores, dos mais tradicionais, como chocolate e o morango, aos menos comuns, onde se percebe uma clara aposta nos frutos de verão. Há sempre fila à porta, mas a verdade é que o atendimento é muito rápido. Os gelados são muito cremosos e podem ser servidos em diferentes cones ou copos, mas sempre com bolas bastante generosas. Se estão a pensar passear pela Ericeira neste Verão, fica a dica para adoçar as férias!

Bom dia!


Não há vez que vá à Rústica e saia de lá com as mãos à abanar. A loja, existente na Praça Central da Ericeira (Jogo da Bola), mas também em S. Sebastião, tem coisas lindas de morrer e normalmente caio de amores com pequenos njadas que fazem a diferença. Numa destas noites de passeata a dois comprei estas placas em chapa para o meu quarto. A cor-de-rosa diz "I Love You", a branca, "Be my Valentine". Coloquei uma de cada lado da cama. No quarto gosto de tons neutros com pormenores de cor e achei que ficou mais quente e pessoal assim, com uma coisinha de nada! Hoje apeteceu-me tirar uma foto do meu quarto, só porque sim.
É sexta-feira. Muito bom dia!!!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

E voltar a trabalhar, hum?

















O mal destes (tãos bons) almoços é que depois resta tão pouca vontade para trabalhar...

Fui ao Tô na Onda, no Porto de Recreio de Oeiras, onde as tostas são de facto muito boas, mas o atendimento deixou tanto, mas tanto desejar. Achei mesmo antipático... mas é assim, nem tudo pode ser bom!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Mais logo, para um jantar tardio


Não costumo beber, com regularidade às refeições. Mas com as noites quentes que têm estado, com os miúdos entregues aos avós e com o tempo todo por nossa conta, hoje posso muito bem abrir uma excepção de acompanhar um belo de um jantar com este tinto alentejano, que há dias chegou à minha mesa de trabalhos e do qual até sou bastante apreciadora. De Estremoz, o Loios Tinto 2012 é o próximo vinho a ser lançado no mercado com a nova identidade que João Portugal Ramos escolheu para todas as marcas do Alentejo. Tem um aroma vivo, rico em frutos vermelhos e é bem capaz de fazer uma boa companhia para um jantar na varanda a ouvir aquele barulho bom da piscina e do mar ao fundo, e com uma luz trémula de uma vela qualquer! Parece-me bem...

maSage

Não sou a melhor pessoa para opinar sobre massagens. Não que não goste, gosto muito, mas porque contam-se pelos dedos da mão as vezes que me entreguei a estes prazeres. Fiz uma chocoterapia há uns anos que não fiquei completamente fã, e experimentei uma massagem de pindas quentes que adorei, adorei. Ontem fui fazer uma massagem de relaxamento. Assim, simples, só de relaxamento. Foi um presente de aniversário: um voucher para fazer uma massagem na maSage, um espaço na Av. 5 de Outubro, em pleno coração de Lisboa. Cheguei e fiquei de sobrolho levantado: fora do prédio nada escrito, nenhuma janela com um anúncio, uma fato alusiva, um letring apelativo. Nada. Só na campainha, o novo do instituto. Entrei e subi meio intrigada. Abriram-me de imediato a porta e um silêncio absoluto ali, entre as quatro paredes da entrada. Descalcei-me e convidaram a entrar para um sala de espreguiçadeiras onde preenchi um questionário. Não vi ninguém, não ouvi ninguém. Fiquei ali sozinha a ouvir aquelas musicas muito relaxantes e peguei numa revista. A Helena veio buscar-me, com voz doce e sem fazer barulho a andar. Entrei para um quarto só iluminado com velas, de novo música calma. Fiquei entregue à Helena, durante 45 minutos. Deixei de ter o sobrolho levantado (sou tão, mas tão desconfiada que às vezes irrito), e foi só usufruir daquele momento meu. Ao início até me estava a magoar a pressão empregue nas costas, mas devia ser a minha própria tensão, porque ao fim de um momento só sabia bem, muito bem. Fui massajada de raiz dos cabelos à pontinha dos pés e foi mesmo muito, muito bom. De tal maneira que ainda hoje faço movimentos em que me sinto dorida, mas estava pronta para me enfiar lá dentro outra vez. Podemos repetir?


Mais informações e fotografias e preços e curiosidades em www.masage.pt. Não ganho nada com isto, mas quando gosto das coisas não consigo deixar de partilhar!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Fim de tarde perfeito


Tenho para mim que as melhores pizzas que se comem neste país são feitas na Aldeia de Pedralva, entre Aljezur e Vila do Bispo, no Algarve. (Sim, a pizzeria Casanova, junto a Santa Apolónia também é maravilhosa, sim senhora!! Adoro, adoro, adoro, mas as lá de baixo têm um sabor especial, se calhar a férias, talvez!) Conheci o Pizza Pazza ainda Pedralva era uma verdadeira aldeia fantasma, sem mais nada a não ser, precisamente, as pizzas. Sem electricidade na rua, sem rede de telemóvel, sem qualquer café ou viva-alma na rua. Casas abandonadas e um refúgio cheio de gente. Agora aquilo tem uma fama tal que quase é preciso sair da praia às cinco da tarde para conseguir uma mesa para as dez da noite, mas a qualidade continua a ser de topo. E há uns anitos, poucos, o mesmo estilo de pizza passou a existir no Surf Camp de Ribeira d’Ilhas, na Ericeira. Disseram-me até que tinha sido um elemento do Pizza Pazza que abriu este cantinho aqui. Não sei se foi, se não. Mas as pizzas são igualmente maravilhosas. Massa muito fininha e ingredientes muito, muito frescos. Eu, não resisto a nenhuma que leve rúcula. Não têm mais de oito variedades, em três tamanhos, e são simples, sem grandes invenções. Mas, lá está, as vezes, quase sempre, o menos é mais e a simplicidade vale ouro. E hoje, quando cheguei da minha massagem maravilhosa, que me deixou completamente KO (depois conto) fomos lá jantar. Estava um calor tremendo, tremendo sobretudo porque a Ericeira é sempre mais fresca no Verão e mesmo às 11h da noite andava-se bem sem nenhum casaco. O ambiente é bom, muito praia, surf, mar, gente da terra, mas também estrangeiros que ficam por aqui, duas ou três noites. A palavra de ordem é descontracção. O que poderia eu querer mais para terminar o dia?

Cheirinho a México


Soube mesmo bem o almoço no La Siesta, em Algés. Com um dia destes, veio mesmo a calhar, mas e agora trabalhar assim com a pança tão cheia? Mais logo vou fazer uma massagem de relaxamento. Um presente que o meu irmão me ofereceu no meu aniversário, mas que só agora vou usufruir por ter os miúdos entregues aos avós. Quando marquei a massagem, disseram-me do outro lado: tente chegar um quarto de hora mais cedo, para beber um chá e relaxar antes de começarmos. Ainda mais? Depois da marguerita do almoço, acho que é desta que adormeço numa massagem... acho, acho!

Bom dia!


A contrastar com a azáfama de todo o ano, em que engulo um iogurte ao mesmo tempo que estendo roupa, troco fraldas e procuro meias a combinar com camisolas pequeninas, hoje o pequeno-almoço foi tomado a dois, na nossa varanda, com a Ericeira a usufruir de um tempo quente logo às 8h. É preciso escrever para não esquecer.


Isto de acordar à hora de sempre, mas não ter os miúdos para tratar, faz sobrar tanto tempo para outras coisas que alimentam da melhor forma o nosso dia... hum... que soube tão bem!
Bom dia!

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A felicidade dentro de um cone de baunilha

Cheguei ao pé dos meus filhos perto das cinco da tarde, com o termómetro do carro a bater muito perto dos 40º. Os mais pequenos dormiam, a mais crescida estava à minha espera, feliz como só ela sabe ser. Estava exausta e quente da entrevista na Praia de S. João, com os pés numa areia a escaldar. A propósito, o Kontiki é um bar bem, bem agradável. Adiante: cheguei junto dela e perguntei: "Queres um gelado?" E foi ver o maior sorriso do mundo, com menos um dente, e uma mão cerrada a segurar a felicidade dentro de um cone de baunilha.
E sim, consegui lá deixar o presente da bendita Fada dos Dentes. Só queria ser uma mosca e ver a reacção dela, amanhã, ao acordar!
Como é tão simples ser feliz!

Hoje, a fada do dentinho vai voltar a voar...

Mas que ideia a minha de contar à miúda a historia da Fada do Dentinho com a ideia de que aparece um presentinho debaixo da almofada sempre que cai um dente? Sei que muitos pais não ligam, outros dão um chocolatinho e há quem substitua o dente perdido por uma moeda. Eu vivo intensamente cada fase de crescimento dos meus filhos, mas temo chegar à bancarrota antes de cair o primeiro dente a minha cria mais pequenota. A C ficou hoje com menos um dente, o quinto, e está feliz da vida, claro! Primeiro porque nesta altura da vida, cada dente que cai é a demonstração que se está mais crescido e todos os miúdos quem crescer, crescer e crescer mais. Depois porque sabe que vai ter um mimo, por mais insignificante que seja. Ontem, quando o dente estava só por um fio ao final do dia e dizia que nem a sopa podia comer, porque a colher tocava no dente e fazia doer (o que eles inventam...), relembrou-me todas as prendas que a amiga fada lhe deixou debaixo da almofada. “Lembras-te quando uma vez o embrulho era tão grande que não deu para ficar escondido debaixo da almofada, mãe?”, perguntava-me enquanto recordava o Bingo, o Jogo dos Macacos e sei lá mais o quê que já viajou de noite até àquela cama. Sabia todas as prendas de cor e sabia onde tinham caído os dentes. Saía mais barato dar um chocolatinho ou colocar 1 euro debaixo da almofada, e sobretudo saía menos trabalhoso, mas para mim ambas as coisas não fazem sentido. Primeiro, porque chocolates ou qualquer guloseima estraga os dentes, certo? E depois porque odeio conversas de dinheiro, pensar em dinheiro, mexer em dinheiro. Enfim, uma pancada como outra qualquer. A minha filha tem seis anos e não tem a mínima noção do custo das coisas. Para ela, um carro da Barbie custa tanto como uma bola saltitona, o que faz com que nas festinhas dos amigos fique muito indignada quando lhe digo que não posso comprar o último Nenuco que canta e faz xixi ao mesmo tempo e opto com um livro, uma t'shirt, um puzzle ou qualquer outra coisa mais em conta. Nunca lhe dei dinheiro para a mão para ir comprar gelados e tento ao máximo não falar do preço das coisas, ainda que lhe vá transmitindo que o dinheiro é fruto do nosso trabalho e, como tal custa a ganhar e não se pode desperdiçar. Tento sempre que faça opções: se quer uma bola de berlim na praia não pode comer um gelado depois de jantar, tanto pelo dinheiro como pela saúde. E vou levando a coisa assim. Mas hoje, hoje lá vou ter que arranjar maneira de me desdobrar, comprar um mimo, embrulhar e deixar com os meus pais que estão de férias com a pequenada toda. Ainda não sei bem como vou fazer isto, mas isso é outra história!


Uma coisa é certa: só pelo sorriso que ela vai mostrar quando acordar e descobrir o embrulho, tudo vale a pena. E eu adoro o lado sonhador e de pura fantasia que a infância tem. Adoro...

37º e uma entrevista na praia


Parece que o Verão chegou finalmente, logo hoje que tenho uma entrevista marcada para as 15h, precisamente na praia, por estas bandas que se vêem na fotografia... Cheira-me que vai ser uma tarde de segunda-feira com um sabor adomingado... É que são esperados, nada mais nada menos que 37º graus para hoje. Vais ser bonito, vai. Bonito e quentinho... vá!

sábado, 14 de julho de 2012

Vai um pãozinho com bacalhau?



Durante este fim-de-semana, o Jardim do Cerco, mesmo pegado ao magnífico Palácio de Mafra, abraça o Festival do Pão. Há tasquinhas, artesanato, música, muito bom ambiente, um relvado óptimo para sentar numa das muitas mesas e apreciar os petiscos que muitos restaurantes da região têm para oferecer. Fui lá ontem à noite e posso dizer que foi muito, muito agradável. O pão de Mafra é rei e senhor do festival e à frente de todos são feitas as mais variadas tentações a partir do alimento base da nossa alimentação. Alguma vez falta pão na mesa de um português? Com fornos a lenha a funcionar no local, optámos por inovar a experimentar pão com bacalhau, mas não resistimos também ao tradicional pão com chouriço. Há bom vinho, há sopas, há doçaria regional e as melhores pastelarias de Mafra (mas a bem dizer: nacionais) estão todas lá, do Pólo Norte, à Doce Camélia. Comemos filhós acabadas de fritar, ali, sob o olhar de todos, deliciámo-nos com as brincadeiras dos ranchos, olhámos para a pequenada toda junta (o que não falta aqui é miudagem nas escolas, felizmente) a brincar livremente entre correrias no relvado. O Jardim do Cerco é, para mim, um dos espaços verdes mais bonitos da grande Lisboa. Tem um parque infantil óptimo, tem zona para lanchar (foi lá que fiz o piquenique dos meus anos), tem um espaço com animais, devidamente instalados e em segurança, tem um poço lindo, tem instalações sanitárias. Enfim, é um local a visitar com a família. E não, não se paga nada e também ninguém o vandaliza. Aproveitem a desculpa do festival do pão e sigam caminho até lá.

O Festival está aberto hoje, sábado, das 15h à 1h da manhã, e amanhã, domingo, das 15h às 23h. É de entrada livre e é muito agradável de visitar.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

E se fossemos caminhar todos contra a fome?

Amanhã, sábado, 14 de Julho, o Penha Longa Hotel organiza uma caminhada contra a fome, entre a quinta que envolve a unidade hoteleira e a Serra de Sintra, para apoiar a Santa Casa da Misericórdia de Sintra.

A iniciativa tem um valor mínimo de participação de cinco euros, que reverte na totalidade a favor da Santa Casa da Misericórdia de Sintra. As crianças até aos 12 anos não pagam inscrição. Os participantes terão direito a um coffe break no final e ficarão ainda habilitados a participar no sorteio de uma estadia no hotel.
Apoiada pelo Penha Longa Hotel Spa & Golf Resort, pela Fuga Perfeita e pela Santa Casa da Misericórdia de Sintra, a caminhada tem partida agendada para as 9 horas e uma duração estimada de duas horas e trinta minutos.
As pré-inscrições têm que ser feitas até às 15h do dia 13 de Julho (sexta-feira) através do n.º de telefone 219239270, do n.º Tm. 962018707 ou do e-mail carla.barradas@misericordiadesintra.pt (indicando o nome, idade e contactos do participante). O ponto de encontro está marcado para o parque de estacionamento do Hotel Penha Longa, junto da Igreja, entre as 8h e as 9 horas. Para além dos cinco euros, cada participante deverá levar um contributo alimentar para posteriormente entregar à Santa Casa da Misericórdia.

Vamos lá?

Então, e o Freakshow?

Gostei. Gostei, bastante.

Normalmente odeio ouvir muitos comentários sobre um espectáculo ou um filme que vou ver, um livro que vou ler ou uma viagem que vou fazer. Há sempre coisas úteis a reter (principalmente nas viagens), mas normalmente provocam em mim um efeito oposto ao esperado. Ou seja, sempre que me dizem que uma coisa é muito, muito boa, vou à espera de muito e acabo desiludida. Quando me dizem que a coisa é má, vou à espera de não gostar e acabo surpreendida. Ontem, fiz tábua rasa, dentro do possível, sobre o que ouvi. Não pude ir à estreia porque calhou no dia de anos do meu filho, mas fiquei cheia de pena, porque era algo que eu queria mesmo ver. Vi ontem e gostei. Gostei, bastante! Se é esquisitinho? É. Se foge ao normal? Foge. Mas, pensando bem, o que é isso de um espectáculo normal? E nós gostamos de espectáculos normais? O “The Tiger Lillies Freakshow” aposta em criaturas um tanto ou quanto bizarras. As personagens fazem-nos viajar pelo mundo, entre ruas escuras, onde artistas de inegável talento, mas renegados, fazem um trabalho notável. Neste espectáculo vi um dos melhores números aéreos e belíssimos passos de contorcionismo. Aliás, a “snake woman”, logo no segundo quadro, mostra a qualidade de tudo o quanto vamos ver. Não há diálogos, toda a história é cantada e tocada ao vivo, em inglês. O cenário é absolutamente magnifico, a iluminação ajuda, a criatividade está no topo.

 
O espectáculo está em cena até domingo, dia 15 de Julho, até lá sempre às 21h30. Os bilhetes custam entre 25 e 30 euros.

Da noite de ontem


Começamos da melhor maneira, a noite de ontem, no Casino Lisboa... ainda que um pouco tontos com o chão a fugir dos nossos pés!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Mais logo...


Vou ver isto. Já me disseram que "é muito, muito bom", mas também já ouvi que é "freak demais". Eu estou muito curiosa. Gosto de coisas que fogem ao normal e ao previsível. Hoje, logo vejo, amanhã, logo vos conto...
Para já, dizer que o trabalho fotográfico que me enviaram sobre o espectáculo está muito bem feito.

Este Verão, até vou reluzir!

Obrigada à Natural Honey que me enviou estes dois óleos para impedir que o sol, a praia, o mar e a piscina ponham em causa a minha boa hidratação neste Verão! Verdade seja dita, não há coisa pior que apresentar uma pele seca no tempo quente...


A Natural Honey acaba de apresentar dois novos elixires de beleza e hidratação: os novos Óleos Corporais de Árgan e de Oliva! O primeiro tem como ingrediente fundamental Óleo de Árgan também denominado como “Ouro líquido do deserto”, graças às suas ancestrais propriedades cosméticas e dermatológicas únicas e à sua elevada concentração de ácidos essenciais Ómega 3, 6 e 9. Por sua vez, o Body Oil Oliva recorre a todos os benefícios conhecidos da vitamina E, funcionando como antioxidante atrasando o envelhecimento e mantendo a pele elástica, hidratada e lisa.

Hoje levo-os para casa e amanhã, cedinho cedinho, vou já experimentar um. E cheiram tão bem.... hum... que maravilha!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Adoro!


Adoro o conceito de Aldeia Global e mais uma vez a Optimus faz um anúncio de excelência.

Traição a Salazar

O Verão é por tradição uma época de pôr a leitura em dia e por isso hoje trago outra novidade acabada de chegar às lojas e que eu já tenho na pilha de livros a ler. “Traição a Salazar”, de José António Barreiros, com edição da Oficina do Livro, é uma história verídica que remete para a ideia da clandestinidade e duplicidade. O livro resulta de uma investigação sobre a nossa história, e sobre uma organização inglesa desmantelada pela PVDE, antecessora da PIDE. Um episódio que pôs os nervos de Salazar em franja pondo inclusivamente em causa uma das alianças diplomáticas mais antigas no mundo. A chamada rede shell, organização britânica clandestina, tinha como principal objectivo travar os alemães caso estes invadissem Portugal. Depressa recrutou portugueses e o ditador não gostou muito da ideia...

Curiosos para saber mais sobre nós próprios?

terça-feira, 10 de julho de 2012

No Coração do Império

Obrigada à matéria-prima edições que acaba de fazer chegar à minha mesa-de-trabalhos o primeiro romance de Alexandra Vidal. “No Coração do Império” é uma história baseada em factos verídicos que nos devolve ao tempo dos Descobrimentos e ao Terramoto de Lisboa de 1531, episódio que não todos ouviram falar e cuja documentação é escassa nos nossos dias. E quem não gosta de uma boa história real? E quem não gosta de uma boa história de amor? E quem não gosta de uma boa história de amor real? É com estas linhas que se faz a narrativa deste romance histórico que nos dá a conhecer Maria da Esperança, uma escrava chegada do Congo que se distingue dos demais pela natural e grande elegância. Rodrigo Galvão é nobre e fica encarregue de instruir a sedutora menina-mulher que vem servir D. Catarina de Áustria. Os dois acabam por se apaixonar e viver um amor impossível que a tragédia do terramoto pode resolver.

Eu já estou cheia de vontade de o ler... segue com a bagagem para estas férias!

Sim, nós podemos mudar o mundo XI

Hoje, fui fazer umas comprinhas muito rápidas ao Lidl e fiquei a conhecer esta campanha. Sim, eu sei que têm passado anúncios atrás de anúncios na tv, mas não prestei a atenção devida. Só o fiz, hoje, quando o funcionário da caixa perguntou ao senhor que estava à minha frente se queria arredondar. Olhei em frente e vi o cartaz e claro, quando chegou a minha vez, arredondei, um euro. Eu já tive um filho internado na Estefânia e desde o primeiro minuto que entrámos naquele hospital fiquei sensibilizada com toda a equipa que nos acolheu e que com tão pouco consegue fazer tanto. O hospital está velhinho, como todos sabemos, e sem estarmos a contar, muitas vezes vemos os nossos filhos a lá entrar e a ficar uns dias. Aconteceu-me uma vez, espero que não se repita, mas foi o suficiente para não mais esquecer. E no que depender de mim, vou sempre ajudar.
E assim, mesmo com um cêntimo, dois, cinco, um euro ou dois, nós podemos mudar o mundo.

Bom Dia!


Nem só de jantares tardios com direito a um bom copo de vinho se faz a vida de uma mãe de três-filhos-a-banhos-com-os-avós. Hoje, o relógio tocou invariavelmente às 7h de forma a poder voltar às minhas caminhadas matinais. E que bem que me soube! O dia começa logo melhor...

segunda-feira, 9 de julho de 2012

A felicidade dentro de um frasco

Na sexta-feira à noite visitei esta loja no Bairro Alto. E eu conheço alguém que não se importava nada de se enfrascar na Dream Pills. Tenho uma família louca por gomas e se a isso juntarmos criatividade, temos o presente ideal. Podem não ser a solução para a crise, nem curar dores de cabeça, mas que fazem sorrir, fazem, e isso já é um caminho.
(Fica na Rua do Norte, para quem não conhece)

Delicioso

O espaço, a vista, o caril de Gambas (Lost Curry de Gambas), o atendimento, a decoração, o vinho. Tudo absolutamente delicioso. Com os miúdos de férias com os avós, começámos da melhor maneira a nossa época especial de descompressão: sem sopas para fazer, horários para cumprir, banhos para dar. Soube tão bem e, sem dúvida alguma, que vamos voltar. O Lost In (esplanada, bar, restaurante, muito perto da Praça do Príncipe Real) é mesmo um sítio a experimentar por quem é apaixondo por Lisboa, assim como eu. 


Maravilhoso!

Entretanto


No próprio dia de anos do Francisco fiz estas Joaninhas. Vi no facebook e não resisti. Tão simples de fazer e tão boas de comer. Já vos tinha dito que a minha filha mais crescida adora queijo? Devorou-as em poucos minutos...

Adoro festas de miúdos...

 



 
 












Adoro! E a do Francisco pintou-se destas cores...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A prova que os 3 anos, são SÓ 3 anos

Ontem, cantámos os parabéns ao Francisco, juntamente com os amigos da escola, todos felizes à volta do bolo com o número 3. E, à noite, voltámos a cantar os parabéns em família, em casa, num bolo com três velas mágicas. O Francisco ao olhar para o bolo, franze a testa com ar de espanto, e diz:
"3? Outra vez, 3, mãe?"

Do dia dele

Teve brigadeiros coloridos. Teve pipocas. batatas fritas e cerejas e morangos que ele tanto gosta. Teve bolo na escola, com direito a m&m, teve bolo em casa com direito a "foguetes"!! Teve a baliza que ele tantos dias a fio pediu e marcou penaltis que nunca mais acabavam. Gritou "golo" vezes sem conta. Correu para o colo dos avós, abraçou as irmãs, desembrulhou presentes. Recebeu muitas cuecas e mostrou tantas e tantas vezes as cuecas que trazia vestidas. Não fez uma única vez xixi fora da sanita e esteve sempre, sempre feliz. Foi à escola, mas também foi para a piscina. Brincou com os outros, mas também andou de skate. Brincou, brincou muito e fez-nos rir com a sua alegria. Foi um dia perfeito de tão simples que foi.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

De propósito para o meu filho...

... o Homem Aranha já chegou a Lisboa. Tivesse ele idade e lá iamos nós à estreia, hoje, do Fantástico Homem Aranha 3D.


Mas temos tempo, temos tempo. Lá chegaremos. Agora é mais uma de pontapés numa bola qualquer na companhia das irmãs, skate com o pai e miminhos da mãe. E é tão BOM!! Mas fica a promessa, filho, quando quiseres vamos ver isto! O mais provável, é ser num sofá bem perto de nós!

3



Hoje, o miúdo mais giro, mais divertido, mais engraçado, curioso e distraído. O miúdo mais meigo, mas tão abrutalhado e despistado como não há outro, faz 3 anos. Hoje, o meu príncipe do meio, o meu rapaz, está de parabéns. Já está crescido! E tão crescido que está que ontem veio com a mesma roupinha para casa, com as mesmas cuequinhas, secas, limpinhas. Hoje lá foi orgulhoso dos seus 3 anos e das suas cuecas novas de algodão! Parabéns meu amor! Parabéns Francisco!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Contar Se(m)Medo!


Aqui há dias, fiz uma entrevista à actriz/apresentadora/menina da rádio/miúda simpática que se farta Cláudia Semedo. Foi uma entrevista muito bem disposta e no fim a Cláudia ofereceu-me este livro “Acordar Se(m)Medo” que ontem comecei a ler aos miúdos. E a ler sem qualquer medo. Porque sei como é a Cláudia e o que transmite: a ideia de amizade entre todos, independentemente da raça, da idade, da cor; a ideia dos sonhos e de lutarmos pela felicidade; o não à violência e à intolerância. O livro é o terceiro que a actriz escreveu em parceria com as irmãs e é composto por vários contos, uns mais pequenos que os outros. Todos simples de ler, descomplicados de contar. Eu gostei do que lhes li ontem e eles também gostaram do que ouviram. A edição é da Plátano, para o caso de quererem partir à procura deles nas livrarias.

A um dia de fazer 3 anos...


... O Francisco foi hoje de cuecas para a escola. Acordou com xixi na fralda e ao perguntar-lhe se queria fazer xixi na sanita disse imediatamente que não. Peguei numa fralda e desatou a choramingar e a dizer “fralda não, fralda não”. E fugiu a correr para a casa de banho onde fez então um xixi, pequeno, na sanita. Fui buscar os mini boxers de algodão. Lindos! Ficou vaidoso, vaidoso e gritava para todos ouvirem “tenho cuecas, tenho cuecas”. Dez minutos depois, já com tudo a postos para sair de casa vejo-o à porta de volta da braguilha. Disse-lhe: “não faças xixi. Olha, que não tens fralda...” e ele respondeu... “Já fazi”. Ralhei e peguei de novo na fralda e ele chorou: “fralda não, fralda não”. Cedi e voltei a vestir-lhe cuecas de algodão. Ficou feliz da vida e foi assim para a escola, onde entrou a puxar os calções para baixo para mostrar. Deixei lá uma muda de roupa extra, para além da normal. Vamos ver... Pode ser que seja desta! Esta tarefa de desfraldar o meu rapaz está a dar-me um trabalhão... e pensar que foi tão simples com a mana mais crescida. Mas é desta. Desta é que é!!!

terça-feira, 3 de julho de 2012

O que fazer às crianças nas férias? VII

É um dos espaços de passeio obrigatório em Lisboa, para quem tem ou não gente pequena em casa, e no Verão oferece entretenimento de qualidade para os mais novos. Falo-vos, hoje, do Jardim Zoológico de Lisboa que até 7 de Setembro desafia as crianças a fazer percursos temáticos, participar na rotina diária e alimentação dos animais, e ainda, a perceber a importância da preservação e conservação. Eu, por exemplo, sou completamente fã do jardim Zoológico, fui lá vezes sem conta com os meus pais e avós, quando gaiata, e também já lá passei bons momentos com os meus filhos. Há uns aninhos foi requalificado e está de facto muito bonito, sem jaulas, sem grades e com a construção cada vez mais aproximada de habitats naturais.
Interagir com os animais preferidos e ficar a conhecer tudo sobre a Natureza é fácil nos dias de diversão garantidos no Jardim Zoológico para estas férias. Jogos de pistas e exploração, caças ao tesouro e peddy papers são algumas das actividades, para que os dias passados no parque sejam únicos. O ATL do Jardim Zoológico permite também o encontro com tratadores e treinadores do parque.

Esta actividade está disponível em turnos de 4 (149,60 euros) ou 5 (187 euros) dias para participantes entre os 6 e os 16 anos. Marcações através do telefone 217 232 960 ou do e-mail pedagogico@zoo.pt.

Gosto!


Há muito tempo associada à marca, a actriz Rita Pereira assinou um modelo de sapatos para a conhecida marca Seaside. Os sapatos já estão à venda, nas cores verde-água, coral e preto, com o preço de 49,50 euros. Gosto particularmente da versão coral, a cor deste verão! E gosto também do design do modelo. Acho-os bonitos e com ar confortável. O facto de serem compensados não os torna menos elegantes, muito pelo contrário, e a mim transmite-me alguma segurança. Sim, porque eu sou uma verdadeira trapalhona a andar de saltos. Mas com estes até acho que me conseguia aguentar bem. Gostei!

70???

Parece que Harrison Ford está a celebrar 70 anos. 70??? É o que acaba de me contar o canal Bio, perito em dar a conhecer a vida de pessoas normais, que de tão normais, são absolutamente extraordinárias. Assim, nos dias 13 e 20 deste mês de Julho, o canal estreia em exclusivo dois episódios que retratam a vida e a carreira de Harrison Ford um homem que passou de carpinteiro a actor.
O documentário, exibido nos dois dias, pelas 21h30, inclui gravações excepcionais nos bastidores e emocionantes videoclips dos seus filmes, como “A Nova Geração”, “Star Wars” e “Os Salteadores da Arca Perdida”. Os realizadores George Lucas e Steven Spielberg partilham as suas histórias acerca de como é trabalhar com ele.
É verdade que estes filmes já têm anos e anos. É verdade que sempre me lembro deste actor e não propriamente miúdo, mas daí a já ter 70 anos... até dói!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Eu acredito


Hoje, a minha vida inicia uma nova fase. Não é uma coisa fácil, não é uma coisas pela qual eu quisesse muito passar, ou então, se calhar, lá no intimo ,até era, só que não desta forma. Às vezes é preciso cair para nos erguermos de forma mais firme, mais direita. Quero acreditar que tudo acontece por bem, que tudo vai dar certo, que nada é por acaso. Sempre acreditei e até agora dei-me bem. Quero e preciso acreditar no futuro que começa hoje. Um pé à frente do outro, uma manhã de cada vez, um dia de cada vez, uma semana de cada vez. Eu acredito numa receita mágica: empenho+garra+determinação+muito trabalho+factor sorte. Que para tudo é preciso ter uma certa estrelinha. A vida é feita de improvisos, de reviravoltas, de imprevistos e é por isso que é tão bom viver. Hoje, a minha vida inicia uma nova fase e tenho muita fé em mim, na minha família, e por isso acredito que tudo vai correr bem.

Da Croácia, para ela

Os meus pais estiveram de férias uma semana na Croácia e trouxeram roupa gira para a pequenada. Parece que por lá, o padrão navy é o mais tradicional... bom, para mim, que sou fã! E a miúda crescida ficou radiante com o seu vestido cai-cai. Vaidosa que só ela, ontem, na festa dos 40 anos do nosso compadre M, não parava de ajeitar o vestido! E fica-lhe tão bem...!