sexta-feira, 28 de junho de 2013

Amanhã, há festa no Museu do brinquedo


Este post é especialmente dedicado aos sintrenses: a todos os que vivem na Linha de Sintra e que tenham gente pequena em casa. Como forma de celebrar o dia de São Pedro, o feriado municipal de Sintra, o Museu do Brinquedo convida a um sábado de risos e alegria. De manhã, é instalado um novo brinquedo na fachada do museu: um balão de ar quente com um palhaço tripulante, entre muitas brincadeiras de rua! Durante a tarde, os mais novos podem deliciar-se com pinturas faciais, modelagem de balões e uma hora do conto especial. É ver para crer! Estão todos convidados e quem mora no concelho de Sintra não paga absolutamente nada!

Fica a sugestão, caso queiram intervalar estes maravilhosos dias de praia com brincadeiras na rua!

Rituais


Ao longo de todo este ano lectivo não houve uma manhã que a filha mais pequenina não me obrigasse a parar junto ao portão da quinta contígua ao colégio para cumprimentar as donas ovelhas. É um ritual das nossas manhãs. Assim que deixamos os irmãos na “escola dos grandes” pede logo para ir ver as ovelhas. Ela grita, ela ri às gargalhadas, ela vibra com aquela mini visita minutos antes de entrar na escola. E a verdade é que as ovelhas, de tal maneira habituadas a tamanha chinfrineira de Dona Matilde, correm para o portão assim que paramos o carro. E é delicioso ver o “diálogo” que a miúda estabelece com a bicharada! Mostra-lhes os livros que traz, os brinquedos, canta canções, promete voltar à tarde e segue pronta para a escola. Tenho pena que a quintarola não esteja mais bem cuidada, na verdade tem recantos que parecem pertencer a uma lixeira, mas por outro lado sinto um privilégio imenso por poder “dar” um bocadinho de campo todos os dias aos meus filhotes. Eles adoram… e eu também!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Se não os podes vencer…


Junta-te a eles! Não é assim o ditado popular? É pois e enquadra-se bem nestes meus dias. A filha mais crescida já está de férias há uma semana, a filha mais nova chora horrores por voltar à rotina da escola depois de uma semana doente em casa, o filho do meio está manhoso por voltar às “obrigações” depois de uma leve (muito, mas muito mais leve que a mana bebé) conjuntivite e eu, no meio disto tudo: rendo-me! E com este tempo maravilhoso de verdadeiro verão, sabe-se lá até quando, era patético insistir em manter os dias iguais, comigo agarrada ao pc e a tentar entretê-los sabe-se lá como. Vai daí que esta semana estamos assim, em modo piscina em boa parte da tarde. E sabe tão bem!!!

Um amigo chamado Tabard


Eu que gosto tanto de calor, estou nas nuvens nestes dias quentes desta semana: Maravilha!!! Andar de manga curta e mesmo alcinhas de noite é coisa para me deixar mesmo bem disposta. Mas depois… mas depois vem o lado mau: os insectos e as picadelas, que eu odeio com todas as minhas forças. Odeio. Felizmente há quem trabalhe para me aliviar este stress e por isso esta semana não largo o meu novo amigo Tabard. Na verdade não largo os meus dois amigos Tabard: Tabard Aerossol, que mantém os insectos à distância, em casa ou ao ar livre; e Tabard Dermo Sensitive Pós-Picada, que é um produto cosmético com propriedades hidratantes e suavizantes que, ao ser aplicado na pele, alivia o incómodo causado pelas picadas de insectos, dando uma sensação de alívio.

Logo eu que sou daquelas pessoas que faz alergia a picadas de insectos, passado de uma simples borbulha a uma montanha de babas vermelhas e feias. Ora que assim parece que o Verão vai valer mesmo a pena. Já não saio de casa sem eles!

terça-feira, 25 de junho de 2013

O que fazer às crianças nas férias de Verão – VI


Esta sugestão não é só para crianças. Na verdade, esta sugestão é para miúdos, mas também para graúdos, mesmo quem não tem filhos ou netos ou sobrinhos. Mas também é para pais e filhos. Ou seja, temos aqui uma proposta para todos, mesmo todos, os que gostarem de agricultura. A Fábrica da Pólvora, em Oeiras, espaço que só por si é uma boa sugestão para uma passeata em família, abre durante estas férias uma Escola de Horticultura de Verão. Funciona durante os meses de Julho e Agosto e sugere um curso prático de horticultura biológica para adultos, uma escola de horticultura para crianças e actividades de horticultura para pais e filhos. Ter uma horta, mesmo que seja numa varanda de um apartamento está na moda e é super útil, sobretudo nesta altura do ano em que é tão bom cozinhar com ervas aromáticas, por exemplo.

Eu acho que esta é daquelas ideias a ter em conta. Que dizem?

35º

Estão 35º na Ericeira. Volto a dizer: estão 35º na Ericeira. A sério, tenho que escrever para nunca mais me esquecer que isto aconteceu!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O que fazer às crianças nas férias de Verão – V


A Voando em Cynthia , associação cultural bem conhecida em Sintra, tem um novo espaço, na Avenida Heliodoro Salgado (rua pedonal, no mesmo sítio onde antes funcionava o Teatro Reflexo) e durante este verão tem abertas as inscrições para múltiplas actividades para crianças dos 5 aos 12 anos. As actividades dividem-se entre música, dança, teatro, massagens, olaria, artesanato, pintura e até reciclagem, entre outras propostas, criando momentos verdadeiramente enriquecedores para todos! Tudo acontece de segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas e é uma boa proposta para ter os miúdos ocupados durante parte das férias de Verão, enquanto os pais não direito ao merecido descanso. Mais informações pelo e-mail voandocynthia@gmail.com.  

Weekend Review






 
Este foi um fim-de-semana sempre a nove, cá em casa, com camas no chão, conversa até altas horas da madrugada, miúdos felizes pode voltarem a estar todos juntos, em 48 horas non stop como há duas semanas atrás. Esteve muito vento, mas ainda assim deu para brincar na praia, ir ao nosso adorado Jardim do Cerco, tomar banhos de piscina, fazer bolos para a ceia, tomar óptimos pequenos-almoços e fazer planos. Tudo sempre de olho na febre do filho do meio e com o ben-u-ron à mão. Mas sempre todos muito bem dispostos e felizes e isso é o que mais importa.

Ser mãe não é para meninas…


Sento-me ao computador e escrevo no Google “Mãe a tempo inteiro”. Tento procurar testemunhos que me inspirem nesta árdua tarefa de ter três filhos e mal conseguir ter tempo para mais alguma coisa. Na semana passada fiquei com a minha filha mais pequena em casa com uma enorme conjuntivite que lhe deu febres altíssimas. Já tinha a filha crescida em casa e por isso foi uma semana de loucos: eu mais duas crianças em casa, numa tentativa infrutífera de as manter felizes, independentemente das brigas intercaladas com beijos e abraços, e de conseguir fazer alguma coisa a nível profissional. Adoro ser mãe. Adoro, desde o primeiro momento em que vi a minha filha mais crescida, mas tenho a certeza que não tenho perfil para ser só mãe, ou mãe a tempo inteiro. Sempre gostei de trabalhar e comecei a trabalhar mesmo antes de acabar a faculdade. Esta coisa de ficar em casa a tratar só deles e da casa desmotiva-me e sinto que sou melhor mãe quando estou mais feliz profissionalmente. Procuro na internet testemunhos de mulheres que deixaram a vida profissional para se dedicarem aos miúdos para me inspirar. Depois de um fim-de-semana de febre, hoje começo a semana não empenhada em recuperar o tempo perdido da semana passada, mas com o filho do meio a revelar também ele uma conjuntivite. Foi o contrário da irmã: ela começou com o olho inflamado e evoluiu para a febre; ele começou com febre, uma febre esquisita que hora aguentava 12 horas sem voltar ora se repetia a 4 horas, para hoje ficar com o olho vermelho. Hoje começo uma semana como a semana passada: a três. Eu e os dois mais crescidos. E tenho o coração partido porque fui pôr a mais pequena à escola. Enquanto ele na semana passada saía feliz da vida por ir para a escola, a mais pequena, hoje, chorou como nunca por ter que ficar na escola, quando os irmãos ficavam em casa. Tenho o coração ferido de a ter obrigado a ir à escola, onde com toda a certeza se diverte muito mais entre os amigos e no parque cheio de brinquedos, que comigo enfiada em casa com mais um filho doente. Mas ela pediu-me para ficar. Ela queria ficar e eu deixei-a lá. E eu estou em casa com dois, podia ficar com três... Por isso procuro na internet quem me inspire. Quem me mostre que ser mãe a tempo inteiro não é só levantar-me a cada cinco segundos para dar uma banana, para ir à casa de banho, para mudar a fralda, pôr roupa a lavar e estender, fazer almoço, lanche e outro lanche e arrumar a cozinha. Estou em crer que a partir de amanhã tenho três crias em casa em modo férias (ainda forçadas) até meio de Setembro. E preciso de encontrar inspiração para ser melhor mãe, para não demonstrar qualquer frustração por não conseguir fazer mais. Se eles são o mais precioso que tenho, e são, são mesmo, só tenho que aprender a viver deste modo: mãe a tempo inteiro.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Lisboa


 
Ontem, tinha marcada na agenda uma tarde que tinha tudo para ser chata, aborrecida, de nervos mas dos maus. Mas, com boa vontade dei a volta ao texto e decidi arrastar a família comigo. Não para a parte chata, que essa tinha mesmo que ir sozinha, mas isso também só durou uma boa meia hora. Peguei na miudagem toda e seguimos para Lisboa. Adoro viver na Ericeira. Mesmo, de coração. Mas, verdade seja dita, tenho também muitas saudades de Lisboa. E já andava há muito tempo com vontade de fazer isto: andar com os miúdos pela baixa, caminhar, ver estátuas humanas (que eles adoraram!), comer um gelado, cheirar Lisboa! Depois de uma boa caminhada, sobretudo para eles que são ainda tão pequenos e para mim que tive que arrastar a cria mais nova ao colo quase toda a tarde, sentámo-nos no renovado e lindo Terreiro do Paço. Comemos (leia-se na boa verdade: comeram eles três) um mega gelado e tirámos muitas fotografias, à moda de um bom turista!


O que fazer às crianças nas férias de Verão – IV


Há viagens para fazer no Museu da Marioneta e no Museu das Comunicações. Já sabiam disto? Mas calma, ninguém precisa de fazer as malas!
“Viagens” é o tema proposto para animar estas férias de verão nos dois museus, durante todo o mês de Julho, numa acção especialmente pensada para crianças dos 6 aos 12 anos.  A proposta passa por fazer uma viagem sem sair do coração de Lisboa, mas descobrir até onde vai o nosso país, a nossa língua, a nossa cultura. A ideia é descobrir várias histórias de outros países e outros continentes. Ver como comunicam as pessoas do outro lado do mundo. Descobrir como funcionam os teatros de marionetas no Oriente. Será que há parecenças? Será que a distância faz mudar tudo?
As acções decorrem em dias alternados nos respectivos museus, cabendo aos pais escolher onde e quando inscrever os pequenos. Os preços variam entre 7 euros por sessão (uma manhã ou uma tarde), 14 euros para o dia inteiro, 30 euros para uma semana completa, mas só com manhãs ou tardes, e 60 euros para quem ficar uma semana inteira de manhã e tarde.

Mais informações no site www.fpc.pt e inscrições através do e-mail museu@fpc.pt ou telefone 21 393 51 77.  

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O que fazer às crianças nas férias de Verão – III


E se a nossa rua for o ponto de partida para aprender mais sobre as artes e sobre a própria vida? A mim, parece-me perfeito!
“A minha rua é uma paisagem” é o tema das oficinas de Verão do CCB para miúdos dos 5 aos 10 anos. A Fábrica das Artes propõe às crianças pensar no mundo em que querem viver, mais especificamente, na rua onde vivem. Como se fossem Arquitectos da Paisagem, os miúdos vão projectar / sonhar o próprio bairro dedicando um espaço à Natureza. Reutilizando objectos do nosso lixo ou do quotidiano vão criar esculturas-vaso onde plantarão as flores ou lançarão as sementes que gostariam de ver na própria rua. E porque não, na nossa vida?
As Oficinas acontecem no Centro Cultural de Belém, de 24 a 28 de Junho e de 1 a 5 de Julho, das 10 às 17 horas (acolhimento a partir das 9h30). As crianças podem ficar a semana inteira (85,30 euros), ou apenas um dia (21,30 euros) ou mesmo só meio dia (10,65 euros).

Informações e inscrições 213 612 899 ou fabricadasartes@ccb.pt

Não tava fácil…


Não quero deitar já foguetes, mas a verdade é que parece que o pior já passou. Há uma semana que a miúda pequena cá de casa está com uma conjuntivite. Uma coisa chata, mesmo quando simples, mas da maneira como a atingiu, foi algo verdadeiramente pavoroso. Pois que, dois dias depois de se instalar a inflamação nos olhos, a miúda encheu-se de febre. Mas febre muito alta, a chegar perto dos 40º e a repetir-se de quatro em quatro horas. Ao início achei que nada tinha a ver uma coisa com a outra. Que tinha sido coincidência. Que tinha sido o sol apanhado na festa de final de ano dos irmãos mais crescidos. Enfim, nós mães arranjamos uma série de desculpas para as maleitas, é o que é. Mas a coisa não passou e ao fim de três dias e com a cara da miúda cheia de borbulhinhas à volta dos olhos, que fazia crer ser alergia à tomada oftalmológica, ligo em modo SOS para pediatra. E era tudo fruto do mesmo. Ao parece anda por aí (atenção a quem tem pequenos em escolas onde tudo se propaga mais rapidamente) um mega vírus de conjuntivite que traz com ele febres altas e pintinhas pelo corpo. E o que se faz? Nada. É ir controlando a febre entre ben-u-rons e brufens, de quatro em quatro horas, e mais nada. Há uma semana que estou com a miúda em casa e agora já não faz febre há 24 horas. Aleluia! Os olhos ainda estão um pouco vermelhos e mais fechados que é o habitual nela. Mas parece-me tudo no bom caminho. Mas que foi uma carga de nervos, ai isso foi. Irra que a miúda ou não apanha nada ou quando apanha é em grande…

As coisas que eles dizem – IV


Sim, é verdade: o miúdo anda na calha. Mas esta coisa de estar a chegar aos quatro anos faz com se sinta muito, muito crescido, com conversas mais elaboradas que resultam invariavelmente em boas gargalhadas. E isso, eu não quero nem posso esquecer!
Ontem vi estes chinelos e não resisti em comprar-lhos. Primeiro porque eram muito baratinhos, depois porque os do ano passado estão obviamente pequenos, e depois porque apaixonado que ele é por bolas e futebol, achei que eram o par ideal para o acompanhar este ano nas idas à praia.
Quando os tirou do saco fez o seu maior sorriso, deu um grito de contentamento e disse:

“Yes, uma chuteiras para levar para a praia!”

Não é maravilhoso?

terça-feira, 18 de junho de 2013

As coisas que eles dizem – III


Francisco, ao olhar para os calções que tem vestidos e que acabam meios esgaçados ao chegar ao joelho:
 - Olha, mãe, estão rotos os calções.
Eu: não filho. Estes calções são mesmo assim. Não estão rotos. Sempre foram assim…
Francisco: Não mãe. Não. Eles arrotaram (romperam!) agora mesmo.

O que fazer às crianças nas férias de verão – II


E que tal descobrir a veia artística dos mais pequenos da família? É essa a proposta do Mundo do Espectáculo que abre as portas da Escola Conde Ferreira, em Almada, para umas férias artísticas.
Com o objectivo de mostrar que a arte tem múltiplas formas e que podem ser logo exploradas desde tenra idade, a Associação Cultural “Mundo do Espectáculo” propõe para esta edição 2013, Oficinas de Teatro e de Cinema de Animação. Além disso, os participantes têm marcadas visitas a locais de interesse e no final é realizada uma performance tendo por base os conhecimentos adquiridos.
Os destinatários são crianças entre os 8 e os 14 anos e o custo da inscrição é de 100 euros, o que já inclui todo o material para o desenvolvimento das actividades, CD com fotografias e transporte para saídas para o exterior bem como almoços.
As actividades acontecem de 1 a 12 de Julho, diariamente das 9h30 às 17h30.
Inscrições só até dia 23 de Junho.  
Mais informações pelo mundo.do.espectaculo@gmail.com ou 96 879 26 00.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O que fazer às crianças nas férias do Verão – I


Para alguns já começaram, para outros estão quase aí! É muitas vezes a alegria das crianças, mas uma verdadeira dor de cabeça para os pais que não sabem o que fazer às crianças nas férias do Verão, quando não há ninguém em casa para cuidar delas.

Como é habitual tento dar uma ajuda em sugestões e a primeira deste verão vai para o leque variadíssimo de soluções apresentado pelo Mini mundo, direccionado para crianças dos dois aos seis anos. Assim, semana a semana do início de Julho a início de Setembro, os mais pequenos dos mais pequeninos, vão poder ouvir histórias, descobrir animais, cozinhar, aprender inglês e música. Está tudo bem explicado no site http://www.minimundo.pt/ferias_verao_2013.htm, com possibilidade de fazer as próprias inscrições online. As crianças podem ficar apenas um dia da semana, se os pais assim o quiserem, ou frequentar só as manhãs, ou ir só da parte da parte. Há a possibilidade de prolongamento de horário para os pais com horários mais apertados. Tudo foi pensado ao pormenor, para que ninguém fique de fora!

São dez semanas de diversão e dez semanas todas diferentes. A mim parece-me uma boa ajuda!

Mais informações em http://www.minimundo.pt/ferias_verao_2013.htm, ou porque não pelo telefone 217 524 227 e telemóvel:  936 969 949

Weekend Review

Não foi um fim-de-semana perfeito. Não foi. A filha mais nova juntou à já de si muito chata conjuntivite, uma gripe feia que a fez subir montanhas na febre de quatro em quatro horas. Ainda assim, vou momentos muito bons e por isso não nos podemos queixar. Na sexta foi dia de arraial para assinalar o final do ano lectivo da escola dos filhos mais crescidos e tiveram direito a tudo: guloseimas, rifas, correrias... Nem imaginam a cangalhada que os miúdos trouxeram para casa à conta dos papelinhos coloridos bem enroladinhos e que fazem sempre a delicia de quem tenta a sorte.
No sábado, tivemos uma deliciosa festa de anos, com gincana e amigos dos bons, mesmo bons. E no domingo foi tentar reparar os estragos feitos pelo sol quente e aragem fria, na cria pequenina, num dia inteiramente em casa, ainda assim com direito a mergulhos na piscina (para todos menos para mim e para a cria doente!) e peixinho assado no carvão. Hum, gosto tanto destes sabores de verão...


domingo, 16 de junho de 2013

sexta-feira, 14 de junho de 2013

As coisas que eles dizem - II

Francisco, a três semanas de fazer 4 anos, ontem, à saída da escola e apontando para o sinal de trânsito de ultrapassagem proibida:
- Vês, mãe? É proibido trazer para a escola carrinhos vermelhos e pretos, vês?

... maravilhoso...!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Acredito. Acredito mesmo!


Às vezes, com dias absolutamente doidos e feitos de correrias penso como conseguiria fazer tudo se ainda estivesse presa na redacção durante todo o dia. Provavelmente conseguiria. Provavelmente dormiria menos, andava mais mal disposta e resmungona (ou não…), mas conseguiria. Uma coisa era certa, não dava a mesma atenção aos meus filhos, às vidas dos meus três filhos como agora dou. Saí não por opção minha, mas por ter sido empurrada na enxurrada desta crise que até o verão nos levou, raios a partam. Mas a verdade é que tenho descoberto tantas outras coisas, tantas outras coisas que me fazem feliz que dou por mim a pensar se não foi bom o que aconteceu. Quer dizer, bom, não foi que ninguém gosta de trabalhar para a aquecer, e a verdade é que ainda tenho muitos salários em atraso e noites muito mal dormidas de tamanhas preocupações, que nunca vou recuperar. Nem as noites perdidas, nem o dinheiro… Mas é incrível esta capacidade de adaptação que o ser humano tem. Esta energia em refazer-se, em reinventar-se. Sempre quis ser jornalista, desde muito pequenina, mas no terceiro ano da faculdade vi-me com pena de não fazer outra opção de especialização na área da comunicação, como a organização de eventos, por exemplo. O jornalismo nunca esteve em causa, mas gostava também de fazer outras coisas e foi por isso que fiz uma pós graduação em comunicação institucional: para ter um bocadinho do outro lado da comunicação. Agora, 12 anos passados sobre a licenciatura estou a abraçar um projecto novo: da organização de festas, porque sempre adorei, porque merecia permitir-me isso. Não está a ser um caminho fácil. Sinto sobretudo que preciso de investir muito de mim, de estudar muito, e talvez por isso também, esteja a ser tão enriquecedor e importante. O caminho apenas começou agora e promete ser longo, muito longo. Mas estou com a motivação lá no alto, apesar de toda esta conjuntura. O tempo não é de festas, mas a verdade é que não podemos deixar de sonhar, de nos divertir. E a mim, as coisas bonitas inspiram-me nas mais pequenas coisas e é de coisas bonitos que quero fazer os meus dias.

Hoje ganhei o dia de trabalho ao fazer esta fotografia inspirada nos Santos Populares e em particular no nosso Santo António. Sinto que criei algo ao pensar em fazê-la. Parti do zero e entreguei-me a 100 por cento. Gosto de imagens de sardinhas e foi daí que parti. Gosto de ver o Santo António como Santo Casamenteiro e foi por aí que continuei, em busca de bolos “casadinhos”. E gosto muito, muito do resultado final. E, voltando ao início deste post: nunca iria fazer esta fotografia, nunca iria criar uma sardinha nem esta imagem, se estivesse presa à redacção um dia inteiro. E é por isso que eu acredito mesmo que nada acontece por acaso e que a vida está cheia de janelas por abrir.

Começou o fandango…!


As aulas da minha filha mais velha acabam oficialmente amanhã, mas como é dia de festa e arraial conjunto com todo o agrupamento, já vai ficar em casa da parte da manhã e sai de casa directamente para a escola só depois do almoço. E eu saio com ela que não perco estas coisas nem por nada. Hoje seria por isso o meu último dia sem crianças em casa, mas eis que a filha pequenina regressou ontem da escola com uma conjuntivite e, claro, ficou comigo. Portanto, até meio de Setembro vai ser assim, sempre acompanhada! Sempre a fazer malabarismos (por vezes perigosos!!!) para conseguir fazer tudo com eles em casa. Para conseguir trabalhar, para conseguir manter a casa em pé, para conseguir fazê-los felizes. São 15h e já tenho o jantar no forno. Quero ir buscar os filhos mais crescidos às 17h30 e festejar com eles o fim deste ano lectivo até à praia, ainda que o Francisco ainda tenha uns dias de escola pela frente. Podemos até só lá estar uma hora, ou hora e meia, mas se não tenho jantar feito depois é confusão na certa. Assim, vou poder estar sem pressas entre castelos de areia que depois é só chegar a casa, tomar banho e seguir para jantar! Acho que vou endoidecer, mas ainda tenho uns dias só com a filha crescida de férias, o que me permite ir ganhando ritmo para os meses de férias que lá vêm!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Um brinde ao Santo António


Hoje é noite de santos populares em Lisboa. Hoje é noite de festa, festa rija, de sardinhas e manjericos. Hoje é uma das minhas noites preferidas do ano inteiro. O ambiente, a alegria, o cheiro, tudo! Há uns anos que já não vou para Lisboa nesta noite, mas não é por isso que deixo de gostar. Não vou porque neste sítio onde moro, amanhã não é feriado e os miúdos têm escola. E não querem faltar, porque também eles estão a organizar o seu arraial, a festa de final de ano que tanto anseiam há dias e dias. E não é justo trocar-lhes as voltas, que é como quem diz, os horários, só porque eu gosto de um bom bailarico dos santos! Por isso, se eu ficar em casa, hoje vou brindar ao Santo António com o novo vinho Tons de Duorum Branco 2012. Chegou-me há dias à caixa de correio e está no frigorífico à espera de acompanhar uma bela jantarada de verão. E hoje sim, parece que o verão está à porta! Esta é já a terceira edição deste vinho, pelo que já não é novidade para mim o aroma intenso dominado pelos frutos citrinos, tropicais e também pelos aromas de fruta cristalizada. Oriundo da região do Douro, o Tons de Duorum Branco 2012 combina na perfeição as castas Viosinho, Rabigato, Verdelho, Arinto e Moscatel.

Tchim, tchim Santo António!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Seria saudades do fim-de-semana?


Há dias em que é muito fácil ter três filhos. Há dias em que tudo corre tão bem que até ficamos com medo. Hoje foi um desses dias. Fui buscar o filho do meio à escola, para irmos com a mana crescida à natação e a primeira coisa que me diz foi: “hoje portei-me bem, mamã”. E tinha-se portado, como aliás ele próprio tinha prometido quando acordou: “Hoje vou portar-me bem, mamã”. Fomos os dois lanchar, sem birras, sem pedidos estapafúrdios, sem pedir um bolo de anos gigante para comer ao lanche. Conversámos muito à mesa, não andou a correr (tenho que o escrever para ter a certeza que ele um dia foi capaz disto), esteve comigo à mesa, o tempo todo a contar-me coisas do seu dia. Voltámos para a piscina e não tive que o chamar a atenção nem uma única vez. Aliás, estive atenta à aula da Carolina, coisa que já não acontecia há muito tempo.
O mesmo aconteceu com a filha pequena que parecia estar a morrer de saudades nossas. Deu-me um abraço forte, forte, como nunca o tinha dado, quando m viu chegar à sala. Mas melhor do que isso, foi vê-la abraçar da mesma forma o irmão e logo depois a irmã. Logo ela que é tão “bicho do mato” e consegue bater primeiro que dar um beijo! Mas hoje estava assim, toda beijos e abraços para todos. Os irmãos doidos com ela, felizes da vida com tanto mimo. Hoje não tive só uma filha calminha e dois filhos pequeninos a fazer trinta por uma linha. Hoje tive três filhos impecavelmente bem comportados e isso é digno de nota.
Será que foi do fim-de-semana bom? Será que foi saudades do fim-de-semana, de estarmos os cinco sem intervalo?
Há dias em que ter três filhos é muito fácil. Há dias em que tudo corre tão bem que até dá medo e é por isso que hoje me apetece ficar assim, suspensa a olhar para eles, tão bons, tão lindos, apenas a dormir. Há coisa melhor?

Pedralva







E pensar que conheci a Aldeia de Pedralva vai para dez anos, absolutamente fantasma. Ruas sem luz, casas vazias e abandonadas, só um ponto de vida, de muita vida: a Pizzaria Pizza Pazza. Já cheguei a esperar horas a fio por uma mesa. Já jantei ali à meia noite, já me sentei à mesa às sete da tarde, logo depois da praia. Já lá fui de inverno, com muito frio, e de verão, com muito calor. Hoje a Aldeia da Pedralva é um spot da moda do Algarve e tudo porque um dia alguém, "muita maluco" decidiu abrir ali uma das melhores pizarias que Portugal tem! Está de facto linda, a Aldeia da Pedralva! E cheia de Vida.

Weekend Review




Acho que acabo de inaugurar uma nova rubrica aqui no blog, assim meio de sem querer. Isto porque os fins-de-semana de verão têm sempre outro sabor, outra cor. Mesmo os que, como este, tenham tido direito a chuva e a mangas compridas! Os dias são grandes e dá para fazer muito mais coisas, inclusivamente, até esquecer as horas e trocar as horas às refeições. Sabe tão bem...!
Ficam apenas algumas das muitas fotografias tiradas pelo nosso algarve fora, neste últimos três dias.

Fim-de-semana graaande!


Fomos para sul. O tempo não esteve lá grande coisa, todo o país sabe, mas foi mais um fim-de-semana bom. É sempre assim quando estamos com os amigos, certo? Eramos nove, cinco crianças, quatro adultos, e eles os cinco adoram de paixão estar juntos, e nós os quatro ficamos felizes da vida, por eles e por nós. No sábado choveu o dia inteiro, mas ainda deu para umas escapadelas e passeatas, no domingo, fez mais frio do que estávamos a contar e no feriado, abriu o sol e fez mais calorzinho, só para chatear a malta que tinha de despedir-se do fim-de-semana XL. Mesmo assim andamos na praia, de ténis calçados e capuz na cabeça, mas a jogar à bola, a fazer rodas e pinos mal feitos, a conversar, a estar! Os miúdos encheram-se de coragem e na parte mais quente do dia ainda foram todos ao banho, todos nus, que os fatos de banho tinham ficado em casa! Riram-se como doidos e nós também. Matámos saudades das pizzas do Pizza Pazza da Aldeia de Pedralva, completamente revitalizada precisamente à conta destas maravilhosas pizzas. Tirámos muitas fotografias, comemos bolos quentes às duas da manhã e bebemos chá quente, em plena tarde, em Lagos, só para fazer frente ao vento fresco que se fazia sentir. No regresso, ainda fomos lanchar a Milfontes e demos de caras com uma feirinha deliciosa onde os miúdos puderam pintar a cara, trazer balões e saltar (muito menos do que eles queriam) num insuflável.

Hoje foi preciso arranca-los da cama à força e foi um caso sério para ninguém chegar tarde à escola. Foram os três com cara de muito sono e a maldizer este regresso à rotina. É que três dias de pausa e ainda por cima a sul e com quem eles gostam tanto de estar, fez mesmo acreditar que as férias estão quase aí! Mas a verdade é que ainda falta um bocadinho…

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Tudo com casca!


Estava aqui a ler um artigo sobre alimentação saudável, numa revista de que gosto muito. E às tantas leio que é na casca do pepino, alimento recomendado nas dietas por ser diurético e prevenir a retenção de líquidos, que se encontram a maior parte dos seus nutrientes. Por alguma razão a minha avó sempre cortou o pepino às riscas! Mas eu, não sei porquê, comecei a tirar a casca toda, até hoje! Outra coisa engraçada que li foi que nós gastamos mais calorias a ingerir a alface que aquelas que a alface nos dá. Eu já sabia que a alface era calmante, muito pobre em calorias, tem muita água, mas que até nos faz gastar mais energia do que a que fornece, nunca tinha pensado nisso.
E, depois de ler o tal artigo, apesar do frio de hoje, com chuva e tudo, vai que preparei esta deliciosa salada para o almoço. Juntei maça, que adoro, e com casca, porque todos sabemos que é lá que estão as vitaminas, tomate (quase obrigatório comer todos os dias, e juntei nozes, só para lhe dar um ar mais cool!
Dou muitas facadas não só no que toca a uma possível dieta como até mesmo no que respeita a uma boa alimentação, sobretudo porque raramente resisto a doces, mas a verdade é que sou também cada vez mais fascinada por livros sobre cozinha saudável, e quando mais leio, mais gosto de descobrir!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Então não é…


que a minha filha pequenina de dois anos, ontem, juntamente com outra amiga da sala, ao darem um abraço apertadinho, a outra amiga, desequilibraram-se as três e pimbas… a terceira menina partiu o braço? Verdade. Quando a educadora hoje de manhã me contou, eu nem queria acreditar. Contou-me em jeito de conversa, não em tom de queixa. Não foi culpa de ninguém, mas o certo é que uma brincadeira deu nisto.
Estou aqui a preparar um miminho para a pequena L. Não que a minha filha tenha culpa, mas porque acho que nesta altura todos os miminhos são poucos. E se tivesse sido a minha filha a ficar com o braço partido eu ia gostar de ter um mimo extra. Mesmo que o braço tenha sido partido à conta de um abraço apertadinho. Mas mesmo apertadinho. Ora que isto, há cada uma…
Só espero mesmo que a pequena L fique boa numa abrir e fechar de olhos… e também que a Matilde passe a pôr um pouquinho menos de força nos abraços que der…

O Rodrigo


Estava a tentar não falar aqui deste assunto tão triste. Como se ao não falar, o tempo recuasse e não se concretizasse o que de facto aconteceu ontem: o desaparecimento do Rodrigo. Ao mesmo tempo, parece que ao não falar estou a ignorar o assunto, mas muito longe disso. Passei a noite toda a pensar neste menino, naquela família, naquela mãe. Não penso na dor que estão a sentir porque isso é inimaginável. Nenhuma criança e nenhuma mãe merecem passar pelo que o Rodrigo e mãe passaram, nenhuma. Ninguém. Eu que sou uma crente absoluta na vida, na justiça, não consigo que me entre na cabeça o “não há nada a fazer” ou, como agora “acabou”. A luta foi tanta. Como é que não se conseguiu. A mãe do Rodrigo fez tudo o que podia, movimentou um país inteiro. Todos por aqui sabemos a história. Todos nos emocionámos. Eu sou dadora de medula óssea, mas também eu nada pude fazer para ajudar. E isso dói. Dói mesmo perceber que a vida, por mais que se batalhe, por mais que não se mereça, é mesmo madrasta. E eu estou triste. Mesmo, mesmo triste.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Neste dia do ambiente…


A escola dos miúdos fez uma feira com produtos biológicos. Produtos plantados na escola, pelos próprios miúdos, mas também produtos das famílias que têm hortas, de pequenos produtores daqui. Uma iniciativa gira e bem útil, a meu ver. Nós comprámos alfaces, grelos e limões. E já utilizámos ao jantar: os grelos para acompanhar o salmão grelhado, os limões para o temperar! Pois, que parece que as compras vieram mesmo a calhar. Mas para além disso, foi engraçado mostrar aos miúdos as cenouras ainda com rama, as ervilhas com casca e não em latas ou em pacotes congeladas, como estão habituados a ver quando chegam nos sacos de supermercado! Numa vida cada vez mais cosmopolita, como é a de hoje, em que tudo é sempre para ontem e mal há tempo para descascar uma batata para a sopa, sinto-me bem por mostrar aos meus filhos estas pequenas coisas da natureza. Este lado rural e campestre da nossa vida.  

As coisas que eles dizem - I

À saída da escola da irmã pequenina:
Carolina (a olhar para os altos pinheiros) - "As pinhas que estão presas às árvores, lá em cima, ainda têm lá dentro o mexilhão, mãe?"

(Há coisas que eles dizem que nos fazem rir no momento e vão fazer sempre, de cada vez que as recordamos. Para não me esquecer destas maravilhosas pérolas de quem está em alerta total para a vida, inauguro aqui a rubrica "As coisas que eles dizem", para não me esquecer jamais e para me rir sempre!)

terça-feira, 4 de junho de 2013

Global Fashion by Marta


A melhor coisa da minha experiência no Coolares Market foi sem dúvida as pessoas novas que conheci. Os talentos que descobri, acho mais justo assim dizer! Talvez por ser o dia da criança (!) ou apenas porque sim, a minha mãe quis comprar-me um presente e eu escolhi este colar da Global Fashion by Marta. A Marta é arquitecta de formação, mas como a maior parte dos portugueses, a vida trocou-lhe as voltas e ela decidiu investir noutra área que também a apaixona. Assim, fez um curso de joalharia e criou a marca “Global Fashion by Marta”. Tem coisas muito originais. Aposta sobretudo na diferença. Na diferença de estilo, na diferença de materiais, na diferença da conjugação de cores.  Eu amei este que vos mostro e que tenho a certeza vai fazer muita vista no verão. A Marta, que é muito simpática (deve sair à mãe que é uma senhora muitíssimo amável!!) tem uma página no facebook onde mostra tudo o que vai fazendo. Não repete quase nunca os modelos e aposta sobretudo em peças únicas. Passem por lá e façam like! É aqui: https://www.facebook.com/globalfashionbymarta?fref=ts

Parece que vamos poder dormir de janela aberta!


Eu adoro calor. Deixar os casacos para traz, estar confortável à noite, sem frio e com pouca roupa é das melhores coisas do verão, mas depois lá vem o lado mau: as picadas de insectos. Odeio bicharada. Odeio. E uma picada de uma mosca ou mosquito ou uma melga pode ser muito mais grave que uma simples e incomodativa borbulha. É por isso que fiquei contente com a informação que me acaba de chegar. A Dum Dum, marca nacional que faz parte da vida de todos nós há anos e anos, apresenta uma nova gama de produtos, composta pelo Dum Dum Eléctrico Max Melgas e Mosquitos, Dum Dum Eléctrico Max Moscas e Mosquitos e pelo Dum Dum Gel Lavanda.
O novo insecticida Dum Dum Eléctrico Max Melgas e Mosquitos, graças à sua tecnologia de Dupla Eficácia, permite que possa desfrutar de noites de Verão com as janelas abertas, pois ao activar o modo Max é como se tivesse dois aparelhos a funcionar, sendo pois eficaz, mesmo com as janelas abertas.
O novo Difusor Max, também mais estilizado, integra-se harmoniosamente na decoração da casa e permite ter a casa sem insectos, até 45 noites. Maravilha!
O mesmo acontece com o novo inseticida Dum Dum Eléctrico Max Moscas e Mosquitos, graças à sua tecnologia Posição Dupla, permite estar protegido contra as moscas quando regulado para modo Max e contra os mosquitos no modo Normal.
Além disso, a marca aposta também no Óleo de Lavanda, que tem sido usado ao longo dos séculos, como um repelente natural de insectos. O Dum Dum Gel Lavanda, com uma origem 100% natural e sem inseticida, cuida da sua roupa durante toda a temporada e refresca todo o tipo de guarda-roupas, armários, gavetas ou prateleiras.
Posto isto, deixam-me ir às compras que sou menina para comprar a gama toda para não ter infiltrados de asas cá em casa. Odeio bicharada. Odeio.  

Bom dia calor!

Como parece que são poucos dias, o melhor é aproveitar da melhor forma este tempo quente!
Bom dia, boa terça-feira!

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Weekend Review






 Foi um fim-de-semana cheio de coisas boas. Cheio de sol, de sorrisos, de abraços, de alegria. Foi um fim-de-semana cheio de guloseimas. De miúdos a rebolar na relva, sujos de gelados que derretem antes de terem tempo de os comer. Foi um fim-de-semana de mimo, não só para as crianças, mas para todos. Sempre em família, com os melhores avós do mundo e com a sobrinha mais querida também. Foram dois dias sempre a quatro crianças juntas que ficam doidas só por isso. E foi mesmo bom!