quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Jogador do mês!!!

O Francisco recebeu hoje um Diploma de "Jogador do mês". Não sei quem ficou mais contente, se eu se ele. Ele estava tão orgulhoso a sair do treino, depois de lhe baterem palmas, que até estava envergonhado. Parecia que ia rebentar a qualquer momento. Eu fiquei mesmo feliz por ele, pela felicidade dele, e pelo feito em si. O diploma não foi conquistado pelos seus dotes futebolísticos, que o miúdo só tem quatro anos e anda no futebol desde Setembro, mas pelo "bom comportamento", "empenho", "solidariedade" e outras qualidades mais!
O Francisco pediu durante um ano para ir para o futebol. Prometi-lhe que o inscrevia quando fizesse quatro anos e assim o fiz e acho que foi das coisas mais acertadas que fiz. Coincidência ou não, acalmou muito mais, tanto em casa como na escola. É verdadeiramente feliz quando está no treino e é vê-lo sempre de sorriso em campo. É um jogo coletivo e acho que pode ajudar a desenvolver o espírito de grupo, a partilha, o saber lutar em conjunto por uma vitória. Mas, mais importante que tudo, é o desporto que o faz feliz e isso a mim basta-me para o levar aos treinos.
As quintas-feiras cá em casa são dias compridos, com futebol para ele e ginástica para a Carolina, mas vê-los doidos de felicidades para fazerem desporto compensa todo o esforço e logística que os horários ditam. Acompanhá-los no que mais gostam de fazer, faz-me verdadeiramente feliz!
Parabéns Francisco!
E agora, só aqui um complemento: assim que recebeu o diploma, o Francisco disse: "Bom, bom, era receber um prémio destes todos os meses!"
Se isto não é motivação e empenho então, não sei o que é!

O livro de Manuel Forjaz

Há umas semanas fiquei colada à televisão a ver um homem, doente oncológico, falar de forma tão descontraída, quase alegre, do cancro. Até àquele momento nunca o tinha visto nem ouvido falar dele, mas também nunca tinha visto ninguém falar daquela maneira enquanto doente. Fiquei ali, quase sem querer respirar para não me distrair de tudo o que ele dizia e de tudo o que ele transmitia só com o olhar... e com o sorriso. Era o início de um ciclo de presenças na TV. Começou o programa "28 minutos e 7 segundos de vida" na TVI24 e eu todas as semanas quero ver e ouvir. A ele deve saber muito bem falar, mas acho que não sabe o quanto é bom ouvi-lo falar. Manuel Forjaz tem agora também nas bancas um livro "Nunca te distraias da Vida" e mais uma vez volta a afirmar-se como alguém despretensioso que sabe o que é lutar sem baixar os braços. Alguém que sabe viver com uma terrível doença, sem perder o humor, o amor próprio e a alegria de viver. A sua agenda continua preenchida até mais não. Continua a viver a vida como sabe: com total entrega e intensidade. É um profissional arrojado, que sempre soube arriscar, que nunca mostrou medo, tal como não o demonstra agora que enfrenta uma terrível doença. "Nunca te distrais da Vida" não é um livro de auto-ajuda nem pretende ser um livro de aconselhamento para um bom comportamento enquanto doente. É, acima de tudo, um livro inspirador, que mostra como se pode lutar sempre e até sempre pela vida. Porque como ele próprio diz, ele pode vir a morrer desta doença, mas a doença nunca poderá matá-lo enquanto ele tiver vida para viver!
Eu já perdi gente de quem gostava verdadeiramente para esta maldita doença e 2013, o último semestre de 2013, foi particularmente difícil para a minha família. Custa-me muito aceitar que pode não haver volta e nunca perco a esperança. Acho que todos somos um bocadinho assim. Tal como também acredito que todos podemos seguir o exemplo de Manuel Forjaz e agarrarmo-nos ainda mais à vida. Ele, melhor que ninguém, sabe bem do que fala...
O livro tem edição da Oficina do Livro, do Grupo Leya.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

10 anos de casamento, 10 encontros românticos # 2

Não me posso queixar deste mês de Fevereiro. Temos saído imensas vezes a dois para almoçar, mas como temos ido a sítios, embora ótimos, já nossos conhecidos, decidi não contabilizar essas saídas nesta rubrica. Quero guardá-la para experiências novas, descobertas, algo diferente. Foi o caso do almoço de hoje. Já todos ouvimos falar que o Mercado de Campo de Ourique está diferente, está cheio de vida e é um dos novos spots de Lisboa que todos falam. Mas isto de morar a 50 quilómetros da cidade por vezes troca-nos as voltas e não conseguimos ser assim tão rápidos a descobrir ou a vivenciar as novidades. Atenção que não me estou a queixar, até porque tenho muito mais a ganhar do que a perder, com esta distância. Já há muito que andávamos a falar que queríamos ir lá ver como estava realmente o espaço, porque uma coisa é ler coisas boas, outra é experimentar na primeira pessoa. E fiquei completamente rendida. Que espaço magnífico. Que giro que é entrar num mercado cheio de cor, emoldurado pelas bancas de fruta repletas de variedade, e encontrar montes de gente bem disposta a partilhar belos almoços  num centro comum, com candeeiros espalhados a darem muito charme à sala. Como nunca lá tínhamos ido, decidimos primeiro dar uma volta por todo o lado, ver o que havia para almoçar, escolher com calma. O sistema está todo muito bem estruturado e não há atropelos: num sitio podemos comprar comida, carne, marisco, sushi..., noutro as bebidas e noutros ainda o café e um doce para finalizar. Há pastelaria fina, há bolos à fatia, há crepes e gelados. Decidimos almoçar no Atalho. Eu escolhi um prego de entrecot com salada, ele um prego de picanha com batatas. A carne foi tirada da vitrine à nossa frente e grelhada logo ali. Quem quiser pode aproveitar para levar para casa, já que para além de pronto a comer é também talho. Estava maravilhoso. Enquanto almoçámos apreciávamos as bancas: a fruta com ótimo aspeto, as flores grandes e viçosas! Há ali um cuidado para manter tudo impecável. Tudo extraordinariamente apetecível e bonito. E é tão bom encontrarmos sítios assim tão bonitos. E dá mesmo vontade de comprar e comprar o que é nosso, português e bom! Já fomos um pouco tarde, para almoço de semana, e como era dia de trabalho, não tivemos qualquer problema em arranjar mesa, mas sei que ao fim-de-semana é o caos. Ainda assim não deixem de passar por lá. Vale muito a pena.
Ficam alguma fotografias...




E vocês, que fizeram hoje para serem mais felizes?

Vou encarar o desafio que lancei aqui ontem como um verdadeiro compromisso. Vou tentar por isso passar por aqui todos os dias e revelar o que fiz eu em cada dia que me tornou mais feliz. Acredito profundamente que a felicidade é uma escolha, ou pelo menos parte da nossa vontade. Todos nós temos dias maus, todos. Mas cabe-nos dar a volta à situação e na grande maioria das vezes, isso é possível. Claro que há casos verdadeiramente dramáticos, casos infelizmente irreversíveis, mas tirando esses, os pequenos dramas do nosso dia-a-dia, podem sempre trazer-nos alguma lição de vida. E se um dia está a correr mal, há que contrariar e ir fazer algo que nos faça mesmo felizes, nem que isso seja ir apanhar sol, ver o mar, comer um doce, andar à chuva. Por vezes as coisas mais simples são as que nos trazem mais felicidade. A ideia é procurarmos todos os dias algo que nos faça sorrir e acho que isso nos pode ajudar a encarar melhor o nosso dia, os nossos problemas.
Eu hoje, por exemplo comecei o meu dia com uma tremenda caminhada. Digo tremenda porque me custou imenso, mas no final a sensação de bem estar foi mesmo boa. Soube-me tão bem... Além disso, ainda almocei num sítio fantástico com o meu marido.
Se isto resolveu os meus problemas? Não. Mas que tornou o meu dia muito melhor, tornou e fez-me, sem qualquer dúvida, muito mais feliz!
E vocês, que fizeram hoje para serem mais felizes?

Ir à Quinta das Lágrimas e conhecer a Barbie Inês de Castro!

Há anos que o Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra, está na minha wish list de hotéis para conhecer. Parece-me do mais romântico que há e não fica assim tão longe quanto isso, o que o torna perfeito para uma escapada a dois! Mas, caso não consiga deixar os miúdos, também me parece ótimo para uma pausa em família. Aliás, devia aproveitar e marcar já estadia para o segundo fim-de-semana de Março e tenho a certeza que fazia as delícias de todos cá em casa. E porquê? Porque a Mattel, associada a um grupo de colecionadores e à Fundação Inês de Castro, está a organizar, no dia 9 de Março, um encontro de colecionadores de bonecas Barbie e celebra os 55 anos da boneca mais famosa de sempre, com a apresentação da nova Barbie Inês de Castro. Cabe aos sempre inspirados estilistas portugueses Augustos, José António Tenente e Katty Xiomara vestirem a Barbie sob a inspiração de uma das histórias mais românticas que Portugal conheceu. Eu aposto que o resultado vai ser estrondoso.
Caso haja por aí leitores meus também inspirados podem participar num concurso que está a decorrer e inscreverem-se para marcar presença no encontro. Basta acederem a https://www.facebook.com/BarbieCollectorPortugal, ou a http://barbiecolletorportugal.wordpress.com/ para ficarem a saber mais pormenores. Se quiserem podem ainda enviar um e-mail a pedir informações, por aqui barbiecollectorportugal@gmail.com.
Fica a dica... afinal quem não gostaria de estar na festa de aniversário da Barbie, hum?

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Combinado?

 
Todos, todos os dias. Combinado?

Em busca de ideias para a Páscoa

Sim, eu sei que o Carnaval ainda nem começou e já venho para aqui eu falar da Páscoa. Mas a verdade é que para mim Carnaval é diversão na rua, quando o tempo o permite, é serpentinas e papelinhos, é máscaras e pinturas e pouco mais. São cinco dias com miúdos doidos por mostrar fatiotas e por isso, com o pensamento sempre em algum passeio! Já a Páscoa é novamente a família reunida à mesa. É cheiro a forno quente, é bolos, amêndoas, chocolate, muito chocolate! Se não aproveitar os dias para umas miniférias, faço questão de me juntar aos meus e muitas vezes, essa reunião acaba até por ser em minha casa. Faço sempre questão de ter uma mesa especial, com cores de Primavera, e os miúdos querem sempre e têm tempo para isso, com as duas semanas de férias escolares, pintar ovos e fazer coelhinhos!
Este ano a Páscoa é bastante tarde, a 18, 19 e 20 de Abril, e por isso temos tempo de reunir ideias, escolher ingredientes e organizar tudo sem dramas nem stress!
Estas são algumas das ideias que fui encontrando por aqui e por ali, todas simples de fazer e que, a meu ver, podem fazer toda a diferença na hora de receber. E olhem que há sugestões bem saudáveis... basta puxar pela imaginação na hora de cozinhar!









Eu vou!

 
São 35 anos de Xutos e Pontapés e muitas e boas músicas que me devolvem grandes memórias.
Eu vou!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Ai despensa, despensa...

A minha casa não tem despensa. Uma grande (enorme, enorme!!!) falha. Resolvi a coisa com um gigante cesto de verga onde guardo massas, arroz, cereais, bolachas, e um charmoso carrinho de cozinha, cheio de cestos, onde ficam as cebolas, alhos, batatas e por aí fora. Mas, ainda assim e porque somos cinco, a despensa faz-me mesmo falta! E se tivesse uma, e porque sonho com uma todos os dias, a porta seria assim! Adoro esta ideia de arrumação. A-do-ro!

Isto é a Serra da Estrela



 
E é tão, mas tão bonito. Covão d'Ametade, na estrada que liga a Torre a Manteigas.

Inverno: se não o podes vencer... junta-te a ele!

Os miúdos andavam doidos por voltar à Serra da Estrela. Fomos lá em Abril do ano passado e foi um fim-de-semana tão bom que quase um ano depois, os três lembravam-se de pormenores das brincadeiras da neve que me deixavam verdadeiramente espantada! Tinhamos mesmo que lá voltar. Andámos a estudar bem o tempo e a adiar a ida de semana para semana, porque ir com chuva não faz qualquer sentido. Ainda que um pouco a medo, decidimos ir na sexta-feira e tivemos imensa sorte com o tempo: sol, céu azul, neve fofinha, tudo bom! A Matilde decidiu que queria levar os brinquedos da praia. Sempre que vamos de fim-de-semana para algum lado, deixo cada um deles fazer a sua própria mochila com brinquedos, livros, canetas, papéis... Desta vez a Matilde não quis levar nada a não ser mesmo as formas da areia. Às tantas também eu pensei: e porque não? E a verdade é que nos divertimos a fazer coelhinhos, elefantes, caranguejos, mãos e pés de neve. E ficaram tão giros!!! Na mala também vai sempre o nosso amigo trenó que desliza mesmo rápido e faz as delícias dos miúdos, mas dos graúdos também. Vamos sempre todos equipados com roupa e botas da neve, porque queremos mesmo ficar ali horas a brincar, sentados no chão, sem medos de ficarmos molhados ou com frio. Fomos com amigos e os miúdos tinham ainda mais companhia para partilhar brincadeiras. As crianças eram, como quase sempre são, mais que os adultos!
O ponto alto do fim-de-semana foi a descoberta do Covão d'Ametade, na estrada que liga a Torre a Manteigas. Eu adoro ir a Manteigas. Acho que a estrada do Vale Glaciar é das mais bonitas que a Serra da Estrela tem, mas ainda não tínhamos parado no Covão d'Ametade, nem sei bem porquê, já que tantas e tantas vezes lá tínhamos passado. De repente, no sábado, já ao final o dia decidimos parar lá e foi assim como entrar numa outra dimensão. Tudo tão diferente da Serra da Estrela a que estamos habituados. Gostámos tanto que queremos muito lá voltar, ainda com neve e quem sabe já no Verão, para um belo picnic... vocês sabem que eu adoro picnics!!!!
A Serra da Estrela estava cheia de gente, mas nada muito dramático. Acredito que no próximo fim-de-semana tudo se complique com as miniférias de Carnaval. Também acho que tem cada vez uma oferta melhor no que respeita a comidas e dormidas. Não faço ideia como estão as coisas na Torre porque há anos que lá não vou: não gosto e não tenho a mínima paciência para aquele amontoado de gente. E há tantos sítios maravilhosos para conhecer...
Já no ano passado fiquei muito bem impressionada com o Restaurante Santa Luzia, em Manteigas, e este ano deixei-me conquistar pelo Vale do Zêzere - Restaurante de cozinha regional e Hotel (duas estrelas). Para mim, quanto mais fugirmos do óbvio, melhor! Fica a dica se tiverem as malas prontas para aqueles lados!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

"Cordas", animação. Legendas em português (Ative as legendas)



Tão, mas tão bonita esta curta metragem. Vou guardá-la aqui para mostrar aos meus filhos. Vencedora do Goya 2014, "Cordas" ou "Cuerdas" no título original, é uma curta metragem espanhola que nos mostra como a amizade pode ser o nosso maior tesouro. A história de Pedro Solís, foi inspirada precisamente na sua família, já que tem uma filha apaixonada pelo irmão com paralisia cerebral. Tão, mas tão bonita esta curta metragem.

Livro do fim-de-semana - 13

Quase que hoje merecia a pena alterar o nome desta rubrica para "Livro para o fim-de-semana" tal é a antecedência com que publico esta sugestão! Mas, a verdade é que espera-nos um fim-de-semana cheio, com amigos, e tenho por isso medo que depois o tempo passe e seja eu quem não consiga passar por aqui. Aliás, esta era a minha dica de leitura da semana passada, mas com a azáfama da Festa do Lego que criei, não consegui ter tempo para escrever. "O Meu Avô", de Catarina Sobral, foi o último livro que comprámos cá para casa. Compramo-lo precisamente no dia da apresentação na livraria Ler Devagar, na LX Factory e fomos de seguida lanchar precisamente com os avós! Não sei se pelo passeio fantástico que demos, se pela companhia, precisamente, dos avós, se pelo simples título do livro, mas a verdade é que os miúdos deliraram com esta leitura. A cada página, gargalhadas bem sonoras e um acenar com a cabeça, dizendo que "não, o meu avô não é assim" ou um estridente "Sim, é verdade, o avô é assim". O avô dos meus filhos nunca teve uma loja de relógios, mas faz coleção deles. Tal como no livro acorda todos os dias cedo e também se cruza todos os dias com os mesmos vizinhos a quem faz questão de cumprimentar com afeto. O Avô dos meus filhos não escreve cartas de amor, o que é uma pena, mas já aprendeu umas coisas em alemão por causa da profissão. Mas o mais importante é que o avô dos meus filhos tem sempre tempo para os netos. Sempre. E isso não tem comparação!
Este é um livro simples, carregado de afetos e que conquistou facilmente a miudagem desta casa. A publicação é da Orfeu Negro.  
Fica a dica para mais um fim-de-semana de leituras!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Hum... que maldade à hora de almoço!

Ando farta, fartinha, de todos os dias cozinhar a mesma coisa: peixe e batata, carne e arroz, frango e massa... Já não há pachorra!!! É verdade que é aquilo que os miúdos mais gostam, mas eu começo a não ver tão bem esta repetição de sabores. Como faço muita sopa e comemos todos (os cinco) sopa todos os dias, ando numa de procurar coisas mais simples e leves para acompanhar. A eles posso continuar a fazer hamburguers e bolonhesas e etc e tal, que eles agradecem, mas para nós os dois, está na hora de inovar! Encontrei esta ideia que me parece tentadora: uma Frittata (ou omelete mais encorpada, vamos lá!), mas em formas de queques (ou empadas), com o fiambre a fazer a própria forma. Acho que vou experimentar... Até porque junto com o ovo pode seguir o que eu quiser e tiver aqui à mão: cogumelos, queijo, tomate...
Até já e bom almoço!

O Escritório

Desde que fiquei sem escritório aqui em casa, para fazer um quarto para a Carolina que deixei de conseguir trabalhar na minha secretária, agora colocada num canto do meu quarto. Todos os dias, invariavelmente, trago o portátil para a mesa da sala, sento-me o mais encostada à janela, e fico horas aqui a trabalhar. Isto de se trabalhar em casa já não é fácil, e ficar o dia inteiro no quarto faz-me esmorecer. Trabalhar na sala dá-me outra energia, mas de facto não é nada prático. Estou a escrever e de repente vejo que preciso de imprimir e lá vou eu ao quarto/escritório ligar o portátil à impressora. É verdade que sempre ando para cá e para lá, mas não é nada prático nem funcional.
Hoje deu-me a real gana e foi ver-me a tirar tudo, mas tudo da secretária. Vou transformar aquele canto num escritório tão bonito, mas tão bonito, que me vou esquecer que tenho a cama a dois passos, e não vou querer sair de lá! Vai ter mesmo que ser. Ai vai, vai! Quem já trabalhou comigo sabe que as minhas secretárias estão sempre atafulhadas de coisas: tenho sempre medo que algum papel me faça falta. Mas depois vêm dias como este em que faço uma limpeza tal que é necessário chamar um camião do lixo! Hoje é o dia. E promete ser um dia longo, porque se é certo que gosto cada vez mais de ambientes de tendência clean, com muito pouca coisa, muita luz e objectos chave, por outro sei que tenho tralha a mais para o conseguir...
Andei pela net à procura de imagens que me inspirem e encontrei fotografias maravilhosas que já me deram muitas e muitas ideias.
Ficam algumas, para o caso de haver alguém por aí a precisar também de inspiração.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Carnaval sem gastar um tusto! Quem quer?

 
Se há coisa que não me posso queixar é das exigências para o Carnaval da escola dos meus filhos. E olhem que a indumentária não é livre nem serve para ficar fechada numa sala de aula: cada grupo tem um tema e fazem um mega desfile pela vila! Das duas uma: ou é um tema híper fácil de encontrar em qualquer loja ou dá mesmo para fazer em casa sem gastar um cêntimo. É o caso deste ano. O tema da sala dos dois mais pequenos é: Pescadores e Varinas.
Preocupações para ele: uma camisa aos quadrados e calças de ganga dobradas em baixo (o traje típico do pescador da Ericeira é com calças também aos quadrados, sem precisar de condizer com a camisa, mas cá por casa não temos, nem sequer de pijama, por isso, as banais calças de ganga servem na perfeição), um chapéu preto (ou boina) e um cachecol preto atado na cintura. O típico pescador anda descalço, mas como é lógico os miúdos vão calçados com o que quiserem, que o tempo está frio!
Preocupações para ela: uma camisa branca e um lenço ao pescoço ou na cabeça. Uma saia de pregas em fazenda e um avental por cima e umas meias grossas. A isto ainda vou juntar umas crocs amarelas que ela tem!
Ele vai munido de canas de pesca (feitas por mim, por altura da festa dos quatro anos dele, com o tema Verão) e ela ainda há-de carregar uma canastra que uma amiga lhe vai emprestar de tempos idos, com peixes recortados por mim, nas mais coloridas folhas de papel!
Precisei eu de matar a cabeça à procura de fatos de Carnaval? Não, e também não precisei de mexer na carteira!
Aliás, com os dias que correm parece mesmo desnecessário alguém ter que gastar dinheiro numa máscara de Carnaval. O que eles precisam mesmo é de umas boas botas e um belo casaco para os dias de chuva e frio. O resto chega com a imaginação. Não sou a fã nº1 do Carnaval, não sou. Mas faço questão que eles aproveitam o lado melhor que ele traz: a fantasia.
Claro que os meus filhos também querem ser super-heróis e princesas, quais as crianças que não querem? Mas eles têm quatro dias para se mascarar e podem muito bem ser uma personagem cada dia e já agora, uma personagem bem económica! E claro, aproveitar fatos de outros anos (compro sempre maior até porque usam roupa por baixo) e dos primos e dos amigos, sei la!
Já no ano passado dei a ideia de recriar uma florista, com umas jardineiras de ganga, uma camisa às flores, um chapéu de palha e um regador numa mão e flores na outra. Há muitas profissões que eles podem ser e eu nós lhes podemos criar com as coisas mais banais que temos em casa, como a dica deste ano para pescadores e varinas. E se fossem cozinheiros? Quem não tem avental e colher de pau para emprestar?

Bom dia!


Para começar o dia com muita energia e pôr em prática hoje, tudo aquilo que tínhamos planeado para a semana e ainda não o fizemos... já é quarta-feira, toca a mexer!
Bom dia!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Festival RTP 1973 - Fernando Tordo - Tourada (R)



Porque é uma música que tem uma letra fantástica, para 1973 e para hoje também, e porque não consigo ficar indiferente à decisão de Fernando Tordo em emigrar para o Brasil em busca de trabalho e melhores condições de vida. Porque isto da crise e do desemprego não escolhe talentos, nem idades. E é tão triste.

Workshop de beleza... para mães e filhas!

Eu não sei se vocês costumam celebrar a preceito o Dia da Mulher. Eu, apesar de achar que o Dia tem toda a razão de existir, porque de facto continua a haver muita discriminação das mulheres (basta olhar para os cargos de peso das empresas), não o assinalo com nenhuma situação em particular, nem tão pouco tenho por hábito receber algo em especial. Mas acabei de saber de uma iniciativa que me parece divertida e que agora partilho convosco. O Museu do Oriente, em Lisboa, está a organizar um Workshop de Cosmética e Beleza para mães e filhas! Aproveitando que dia 8 de Março calha a um sábado, o Museu pisca o olho a pré-adolescentes a partir dos 12 anos para levarem as mães a descobrir os segredos de produtos orientais, como o chá, especiarias e óleos essenciais que muito podem fazer pela aparência do corpo! A ideia é ensinar a fazer produtos de beleza naturais. E há maior tesouro que partilhar dicas de beleza entre mães e filhas?
O workshop tem a duração de apenas uma hora e meia, entre as 15h e as 16h30 e o custo de 4 euros por participante.
Eu acho que é uma maneira bem original de assumir esta bela condição de sermos mulheres! Gosto, gosto, gosto! Vamos pôr um pouco de parte todo o peso que o dia pode ter e brincar um pedaço com quem mais gostamos?

Chic with Nile Rodgers - Le Freak (From "Live At Montreux 2004" DVD)



Nile Rodgers é a nova confirmação para o Rock in Rio 2014. O músico atua no Palco Mundo no último dia do festival, a 1 de Junho, no mesmo dia em que participam Jessie J e Justin Timberlake.

A mim, esta música diverte-me e acredito que o concerto vai ser um momento cheio de boa energia na Cidade do Rock.

Já todos sabem que o bilhete diário do Rock in Rio custa 61 euros, o mesmo valor da edição anterior, mas há ainda a possibilidade de comprar o cartão Dá Rock que permite usufruir de 25% de desconto em cartão Continente... fica a dica!

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Lego Party!!!

Já podem ver as fotografias todas da Festa de Lego que fiz na sexta-feira.
Espreitem aqui https://www.facebook.com/media/set/?set=a.634076853314005.1073741845.425947530793606&type=1 e digam-me se gostaram!
A mim, deu-me um gozo enorme... aliás como sempre!

Os cinco no Museu do Brinquedo!

Desde que me lembro de mim que tenho por Sintra um carinho especial e depois de lá ter trabalhado fiquei absolutamente rendida àquela Vila Património da Humanidade. Acho que há poucos sítios em Portugal tão bonitos como Sintra e a mim faz-me bem ir até lá... não sei explicar!
No sábado, saímos depois do almoço sem um plano definido. Na verdade a ideia era apenas ir beber um café e pôr a miudagem toda na rua, já que não chovia impunha-se sair fosse para onde fosse! Começámos a andar e, como sempre, como não chegávamos a acordo a que café ir (os miúdos gostam sempre de contrariar!), de repente lembrei-me e disse: "E se fossemos lanchar a Sintra?" Começou logo um rol de queixume no banco de trás. "Não quero ir a Sintra. Ai que já estou mal disposto, ai que me dói a barriga". Olhei para os três e disse com a maior serenidade possível: "Oh, que pena. Estava a pensar irmos visitar o Museu do Brinquedo..." Depois de um breve silêncio em que com toda a certeza se entreolharam a tentar encontrar uma solução, começou a ladainha: "Sim, sim, queremos ir. Queremos ir ao Museu do Brinquedo!" Ainda estive para me fazer difícil, mas depois achei que era preferível não entrar em muita excitação. Pusemo-nos a caminho e tal como prometido, assim que estacionámos seguimos para o Museu. Os miúdos histéricos, mas sem saberem muito bem ao que iam. Eu já lá tinha estado variadas vezes, mas todas elas em trabalho e nunca os tinha levado lá. Aliás, é daqueles espaços que tenho sempre na agenda para um dia de frio, mas ou por isto ou por aquilo, acabámos sempre por adiar a visita... até este sábado. No terceiro piso, o sótão das bonecas, os miúdos ficaram fascinados com uma casa de bonecas fabulosa, a "Vivenda Odete", de madeira, enorme e com luz dentro. Ainda hoje a Carolina voltou a dizer que queria a casa nº 100 como presente de aniversário. No segundo piso, o Francisco enumerou uma lista infinita dos carros que queria levar para casa e não foi fácil dizer que ali não se compravam brinquedos, bastava olharmos e perceber que muitos até temos em casa, só temos que os tratar bem e colocar nas prateleiras certas para dar aquele efeito. Eu perdi-me de amores pelos bonecos da Playmobil, o pai gosta sempre mais do lego e a Matilde ficou vidrada na vitrine que tinha barriguitas iguais às que eu ainda tenho em casa da minha mãe, com roupeiro e cadeirinha e tudo e tudo! A cada boneco gigante da Playmobil por que passavam tiravam uma fotografia e foram os três cumprimentar o Batman. No piso da entrada deliciaram-se com a réplica da Torre Eiffel e eu tenho a esperança de um dia encher o teto do quarto do Francisco de pequenos aviões!
O Museu do Brinquedo não tem entrada gratuita, nem, infelizmente, nenhum bilhete família. Cada adulto paga 4,50 euros e cada criança 2,50 euros, mas para quem como nós, que gostamos mesmo de brinquedos, vale sempre a pena a visita!

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Trabalhadores do Comercio - Chamem a Policia





E se eu vos contar que a minha filha pequena, de três anos feitos no final do ano, cada vez que ralho com ela, por qualquer motivo, começa a cantar esta canção, vocês acreditam?

É que não há maneira de não desatar a rir!!!

Mas onde é que eles aprendem estas coisas?

E zás... passou o fim-de-semana!

Isto quando há sol é outra coisa, certo? Que fim-de-semana tão bom! Simples e bom, na verdade. Precisava mesmo de descansar e os meus filhos foram uns compinchas, dormindo pela primeira vez, os três até às dez horas na manhã de sábado. Mas não era para menos, depois de terem uma festa de anos na sexta-feira à noite, com discoteca incluída e chegada a casa por volta da uma e meia da manhã! Uma verdadeira extravagância, sem dúvida, para quem, como eles, às nove já estão ferrados a dormir.
Na quinta-feira só consegui passar por aqui de rajada e na sexta-feira nem liguei o computador. Aliás, na sexta-feira nem me sentei para almoçar! Estive horas e horas seguidas na cozinha a tratar da festa do Lego que o meu afilhado me pediu para celebrar os oito anos, mas só de ver o sorriso dele quando olhou para o bolo, nem me atrevi a deixar escapar um ai de cansaço! A alegria dos miúdos não tem mesmo comparação! Mas, verdade seja dita, até os braços me doíam de tanto amassar a massa e por isso, tanto o sábado e o domingo foi basicamente para não fazer mais nada... ou quase. Ontem ainda demos uma belo passeio por Sintra, assim meio de improviso, e foi maravilhoso, aliás como é sempre. Fomos lanchar ao nosso lugar de eleição há muito, muito tempo, mas levámos os miúdos a um sítio completamente novo para eles, que serve de mote para um outro post. Adoro Sintra!
Hoje, recebemos os melhores avós do mundo para um belo almoço cá em casa e depois foi deixar os três miúdos em duas festas de anos e aproveitar o silêncio para ouvir o barulho do mar, sem pedidos em catadupa para ir à casa de banho, ou birras para comer um gelado, uma pastilha ou um bolo qualquer que vêem no café!
A esta hora já tudo dorme e eu ligo o computador quase pela primeira vez em três dias!
Amanhã vou publicar as fotos da festa do Lego, mas para já deixo-vos apenas o bolo de aniversário para matar a curiosidade de quem gosta destas coisas! E o trabalhão que foi fazer à mão bolinha a bolinha...?
Que vos parece?

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Bom dia!


Hoje e sempre... até porque errar faz parte e ajuda-nos a encontrar o caminho certo!
Bom dia!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

António Variações no Rock in Rio!

Neste ano 2014 completam-se 70 anos sobre o nacimento de António Variações, um ícone da canção portuguesa que continua bem vivo entre nós. O Rock in Rio sabe isso, como sabe o quanto gostamos das canções dele e quanto elas ainda influenciam os melhores cantores portugueses e por isso está a organizar uma homenagem a Variações. A ideia passa por reunir vários nomes da nossa praça artísticas no Palco Mundo, o palco principal do festival, no quarto dia de música no Parque da Bela Vista, ou seja dia 31 de Maio. O espetáculo tem direção artística do cantor e compositor Zé Ricardo e tem curadoria do jornalista Nuno Galopim. Tudo está a ser feito em articulação com a família do próprio cantor e eu aposto que vai ser um momento altamente emotivo. Afinal, quem não gosta de António Variações?!
Eu não falhei até agora uma única edição do Rock in Rio. Gosto do conceito, do ambiente sempre bom e gosto muito, muito mesmo, da Roberta Medina, a cara do Rock in Rio que é sempre tão atenciosa com os jornalistas. É preciso dizê-lo!
Além disso, apetece-me ainda dizer que esta programação que celebra dez anos da chegada do festival a Lisboa vai ser mesmo especial. Eu gosto do cartaz e em especial do regresso de Robbie Williams ao nosso país...!
E já começou a contagem decrescente para o Festival... afinal estamos a 100 dias da abertura das portas da Cidade do Rock!

Tão simples quanto isto

Enquanto se procura o presente ideal para o Dia de S. Valentim, eu parto em busca de coisas giras e divertidas para assinalar a data. Não digo que não goste de presentes. Claro que gosto, no Dia dos Namorados ou nos 364 dias seguintes. Qualquer dia é bom para receber uma prenda, não precisamos cá de uma data estipulada! Mas eu prefiro muito mais um mimo que gere sorrisos à mesa, por exemplo. Sou assim, que hei-de fazer? Aposto sempre numa surpresa que apele ao palato! Ou umas bolachas em forma de coração, recheadas de compota de morango, ou um vinho novo, uma sobremesa rica em chocolate. Um apontamento na decoração. Depois surgem as palavras, em jeito de mensagem escrita, num papel à antiga, um post-it deixado na cozinha (lá está a minha parte favorita da casa), um telefonema a uma hora inesperada. Há tanto para fazermos pelo outro que não inclui comprar o presente ideal. Entre o ter e o ser eu prefiro sempre o ser. SER feliz é acima de tudo uma escolha. E é também um hábito. Se apostarmos tudo na felicidade somos capazes mesmo de ser felizes. Se provocarmos o riso, somos mais felizes. Se dermos mais abraços, somos mais felizes. Se beijarmos mais, mais vontade temos de beijar e consequentemente somos mais felizes. E se entornarmos um chocolate quente num pequeno-almoço que queríamos que fosse especial, mais especial se torna. Para mim o dia de S. Valentim só serve para nos divertirmos mais. Se for para causar preocupação e stress para agradar o outro, então não vale a pena assinalar a data no calendário.
Como temos uma festa de aniversário precisamente na noite de sexta-feira, muito provavelmente a minha aposta será num pequeno-almoço especial... ou então numa ceia. Sem ter que comprar nada, acho que consigo fazer um bolo assim, porque formas quadradas e circulares todos temos em casa. E a vida é mesmo isso, a reinvenção, readaptação e sobretudo amor. Sou capaz de fazer o bolo mais banal de sempre, fazer uma cobertura de chantilly e enchê-lo de morangos. Conseguem imaginar ideia mais básica que esta? E querem uma aposta como vamos ser mais felizes só com isto?

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Vocês sabem que eu gosto de corações...


E quando estão recortados (ou cravados também) na madeira, ainda resisto menos...
(fotografia tirada hoje, num inesperado almoço a dois, na Portugália da Pascoal de Melo, a mais antiga, a original e a que eu mais gosto! Love it!!!)

Contornar um obstáculo chamado cinzento

Hoje comecei o dia por aqui. Para quem, como eu, trabalha em casa, dias de chuva tornam-se um verdadeiro martírio. É verdade que temos a vantagem de não apanhar o trânsito caótico, é verdade que não apanhamos molhas para chegar ao trabalho, mas por outro lado, a casa está tão escura, tão escura que perdemos a energia num instante. Para contornar isso e porque acender o candeeiro de pé que tenho junto à minha mesa de trabalho durante o dia me causa dores de cabeça, saí cedo e refugiei-me aqui, nesta casa de cheirinho bom e onde há um verdadeiro rodopio de gente que entra e sai.
Hoje comecei o dia por aqui e a verdade é que dei um belo avanço num projecto/missão que trago neste 2014.
E isso é ganhar o dia, apesar de ter gasto dinheiro que ao trabalhar em casa não gastaria!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Há tricot na escola!

 
Na escola da minha filha mais crescida foi criado há dias o Clube do Tricot e a miúda não fala noutra coisa! Ela e as amigas andam todas entusiasmadas com agulhas e lãs e vão contando as proezas, ao ponto de já ostentarem pulseirinhas feitas de cordão nos pulsos! Eu sempre gostei de linhas e lãs e foi com as minhas avós que aprendi a dar uso às agulhas. Aliás, a minha roupa de criança era toda feita por elas. Também a Carolina já deu os primeiros pontos em casa da avó e ainda ontem antes do jantar andava de volta de novas cores! E também ela tem camisolas e casacos feitos à mão, em casa, por quem mais a ama. Eu encho-me de orgulho, não só de ela querer fazer parte do clube do tricot que funciona apenas um dia por semana, nãos lhes tomando tempo algum, nem aos estudos, nem às brincadeiras, mas também pela própria iniciativa da escola. Eu que ando zangada com este país, que só sabe fechar portas e matar sonhos a quem tem talento, fico orgulhosa desta escola pública. Esta escola pública não é reflexo, infelizmente, do estado português, é o espelho das pessoas cheias de brio que tem, dos bons professores, dos excelentes profissionais, que dão mais e mais de si, todos os dias. Um exemplo que muitas outras escolas (ou qualquer organismo público) deveriam seguir!
Porque como todos sabemos e repetimos às cegas, o saber não ocupa lugar, e os costumes antigos estão de volta com toda a força e sabe-se lá, se não nascem ali boas artesãs da lã e da agulha?
E eu que sou toda virada para novas experiências só posso estar feliz por ela estar no início de uma nova!

Café na Fábrica

Ontem, ainda antes de se levantar a tempestade, fomos até à LX Factory e lanchámos no Café na Fábrica. Eu adoro andar pela LX Factory, descubro sempre alguma coisa nova e diferente. Queríamos ir à Ler Devagar, a nossa livraria favorita, comprar o novo livro "O meu avô", mas estava tão cheia que decidimos dar uma volta extra por todo o espaço (depois voltámos lá e comprámos o livro, sem qualquer stress)! E, na verdade, não foi um contratempo, nem um "fazer tempo" desnecessário, resultou antes num belo achado!!!
Decidimos entrar pela primeira vez no Café na Fábrica. Estava frio lá fora e apetecia mesmo estar num lugar como aquele, tão acolhedor. Os miúdos, que estavam super calminhos neste domingo (tinham dormido mais de manhã, depois de se terem deitado mais tarde com uma jantarada de amigos cá por casa, em que miúdos pequenos eram SEIS!!!) sentaram-se sem birras nem correrias, o que nos permitiu ficar um pouco mais descansados. Detesto estar num sitio fechado a repreender por tudo e por nada, não é para mim, nem para ninguém que esteja à volta! Mas a tarde correu surpreendentemente bem! É para isto que servem os domingos, não é? Para parar e aproveitar ao máximo, a família e os espaços novos que gostamos de conhecer! A acompanhar os nossos cafés veio para a mesa um bolo de chocolate maravilhoso, com m&m por cima, o que lhes rasgou imediatamente grandes sorrisos! O espaço é pequenino e talvez por isso tão encantador. Está cheio de pormenores de bom gosto, mensagens boas (que eu verdadeiramente adoro!) e objectos antigos que facilmente identificamos da casa dos nossos avós!  
Ficámos com vontade de lá voltarmos, num outro domingo, e experimentar o brunch.
E vocês já conhecem este espaço?
Ficam algumas fotografias tiradas na tarde de ontem.




Bom dia!


Hoje é preciso energia extra para sair da cama e começar a semana!
Como foi a vossa noite desse lado? Por aqui parecia que a casa ia levantar voo a qualquer momento...! Mas afinal... não saímos do mesmo lugar!!!
O dia já começou e temos que fazer deste dia, um dia mesmo bom. Combinado?!
Ora vamos a isso...