quinta-feira, 31 de julho de 2014

DIY do Dia - 12

Que ideia gira esta que acabei de encontrar em mais uma volta rápida pela net. Gira, fácil, muito fácil, e útil. Há sempre casacos para pendurar no quarto dos miúdos. Mesmo agora no Verão, e porque tenho três crianças e porque à noite corre sempre (infelizmente) uma brisa, tenho sempre os casacos de algodão fora dos armários! Com uma simples tábua de madeira e uns cabides de parede dos mais simples e baratos que há, faz-se um cabide grande, giro nas horas, com vários bichos de cauda grande! Eu acho que os meninos vão adorar! Não se assustem as mães que não têm jeito para o desenho: basta imprimir a imagem de um gato, leão, elefante de costas, recortar com jeito de forma única, de modo a ficar com todo o contono na folha branca. Guardar o recorte do animal para outro fim qualquer q aproveitar a folha de onde foi retirada a imagem para passar tinta por cima da tábua! Quem gostar de um ar mais rustico pode deixar a tábua de madeira nua e crua, quem quiser algo mais colorido pode definir uma cor de fundo previamente. Eu acho um mimo!!!

Trocar o C pelo T

A Matilde, com três anos e meio, ainda troca o C pelo T e eu tenho que confessar que acho uma delícia. A sério que acho. Adoro quando me conta que "foi de autotarro para a praia", que viu "o tomboio azul", que quer vestir "bitini". Adoroooo! Fica ainda mais apetitosa, como se já não fosse a bebezona mais gira do universo! E não, não estou minimamente preocupada com a fala dela. Tem imenso tempo para corrigir. Sem qualquer stress. Eu própria entrei na primária com dificuldades em dizer o L e qual foi o meu primeiro emprego? Jornalista de Rádio, a editar notíciários, e sem qualquer problema de dicção!!! Tudo, mas tudo leva o seu tempo e cada um tem o seu ritmo. Tal como a fralda, a chucha, o andar...

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Para as noites (e dias) quentes

As noites finalmente estão quentes na Ericeira. Ontem, por exemplo estava uma noite mesmo daquelas fantásticas e hoje, a ver pela temperatura da manhã, tudo leva a crer que se vai manter. Ou pelo menos assim espero. E quando é assim, quando está calor à noite (coisa rara, raríssima, no sítio onde moro, mas que eu gosto tanto), pegamos na toalha e gostamos de jantar lá fora, de olhar a piscina quieta e iluminada e ver o céu estrelado. Quando é assim, gosto de pôr velas na mesa, espalhar almofadas, tornar a varanda/terraço muito mais confortável. Do lado do mar temos a cama de rede, do lado da piscina a mesa de pequeno-almoço que se torna de almoço e jantar nestas alturas. Em Portugal já se vai vendo cada vez mais o trocar das varandas de arrumações e local (apenas) de estender roupa, por um espaço de lazer e sobretudo, um espaço bonito para ser mais feliz. E não é preciso muito para tornar o lado exterior o centro acolhedor de uma casa. Eu gostei destas ideias, encontradas em muitos sítios desta internet, sobretudo porque são facilmente adaptadas a espaços pequenos.






terça-feira, 29 de julho de 2014

Às vezes somos nós que complicamos

Esta coisa de não ter férias este verão anda a consumir-me as entranhas com o sentimento de culpa por causa dos miúdos. Eu também gostaria de ter férias, claro que sim, mas tenho a motivação extra de estar num novo trabalho, o que faz atenuar esse senão. Mas os miúdos que durante todo o ano estiveram na escola precisam de férias e dói-me não poder partilhá-las com eles. Já estiveram três semanas com os avós (eu ficava três meses seguidos, porque a minha avó não trabalhava e porque ela era de facto super disponível e dinâmica: havia sempre tempo para praia, piqueniques e jogos de cartas!), mas esta semana voltaram para as férias na escola.
De manhã vim trabalhar com aquele peso de os ter voltado a deixar na escola, ainda que de escola estas actividades não tenham nada, apenas o mesmo local do resto do ano, mas quando os fui buscar fiquei feliz de os ver tão felizes. Estavam a chegar da piscina, já tinham ido passear e feito mil e uma actividades criativas. Atropelaram-se para me contar como tinha sido o dia, com quem tinham estado, quem tinham reencontrado, o nome de novos amigos, onde tinham ido e o que tinham comido. Estavam radiantes os três e em conversa com outras mães, no átrio da escola, íamos comentando esta mesma felicidade. A mim custou-me pensar no acto da inscrição que os miúdos este ano iriam passar algum tempo na escola onde passam o ano inteiro, mas o regime, a disciplina, tudo é tão diferente que de facto é um receio sem fundamento. Eles adoram estar ali. Estão melhor ali do que por exemplo em casa a ver televisão. Ali brincam, andam de escorrega, correm com amigos, fazem cozinhados e jardinagem, vão a passeios, à piscina e à praia e são mesmo, mesmo felizes. No último fim-de-semana tinham-se portado mal, sempre desobedientes e até insolentes, mas ontem vieram para casa novos: de energias gastas, penso eu. Portaram-se bem, ouviram e falaram sem me levarem ao cansaço de birras desajustadas. E não foi sorte de princípio de semana e um certo regresso à rotina, porque hoje, o quadro repetiu-se tal e qual!
De facto, às vezes somos mesmo nós que complicamos.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

DIY do Dia – 11

No que respeita a flores para dentro de casa não sou muito conservadora. Ou bem que é um molho de flores campestres e digo molho porque não gosto muito da ideia de um arranjo ou bouquet muito certinho, ou bem que prefiro ter uma flor apenas. Ou dois ou três pés, mas dispostos assumidamente de forma independente. A jarra que mais gosto é uma tripartida, de vidro transparente, que a minha mãe me ofereceu e onde coloco três pés de gerberas normalmente. Esta ideia que encontrei no Style Motivation (site com ideias sempre tão boas!) cativou-me logo à partida. Primeiro porque as cores são fantásticas para esta altura do ano e depois porque é um processo simples que facilmente se faz e desfaz conforme as flores que temos. E depois porque também é uma solução super original e económica para um centro de mesa. Pega-se num copo (de qualquer forma e feitio e até pode mesmo ser aquele que menos se gosta de pôr na mesa (!) e forra-se com um balão, cortado na parte mais estreita. O balão adere ao vidro, não foge e fica com uma abertura pequena para segurar as flores! Vou fazer!

Resumir o fim-de-semana...

numa só frase: Não há nada que saiba mais a verão que bolas de berlim na praia e jantares que começam muito depois das dez da noite... Gosto taaaanto!!!

sexta-feira, 25 de julho de 2014

10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 5

Este foi de todos o melhor encontro! Foi tão bom, tão bom, tão bom que ainda iamos a meio da refeição e já estávamos a ver no calendário uma outra hipótese de aqui voltar! Já tinhamos ouvido falar na Confraria, que era bom, talvez um dos melhores spots de sushi de Lisboa, mas ainda não tinhamos lá ido. Não fomos à Confraria, na Rua do Alecrim, em Lisboa, mas fomos experimentar a de Cascais e adorámos. A ambiente, o espaço, o atendimento e claro a comida: tudo cinco estrelas. Segundo parece, dizem que o restaurante de Lisboa ainda é melhor, pois então é de marcar na agenda e não perder. Chegámos pelas oito da noite, sem marcação prévia, e pensei: bonito, com certeza vamos ter que esperar. Não. Nada disso. Entrámos e estava praticamente vazio. Para dizer a verdade até estremeci e pensei. Queres ver que isto afinal não é como dizem... Ao fim de vinte minutos a sala estava esgotada, a esplanada (encantadora) lá fora também e até começou a vislumbrar-se uma pequena fila de espera. Jantámos tranquilamente, ao som de uma música ambiente muito agradável e uma iluminação suave. O serviço não é dos mais rápidos, mas eu prefiro esperar um pouco mais por algo bom do que ter pronto a servir algo que não tem qualidade. E na Confraria tudo tem qualidade. É um sushi de fusão, há pratos quentes e frios, todos impecávelmente bem apresentados. E se em qualquer cozinha, os olhos também comem, na japonesa ainda mais! Pedimos um "Confraria II" com 30 peças e eu bem que podia repetir a dose, mas achei que ficava muito mal alambazar-me com dois megas pratos! Mas que me apetecia... apetecia. Raramento pedimos sobremesa. Na verdade, quase nunca, mas o jantar estava a correr tão bem que decidimos pedir uma Tarte Tatin, uma tarte de maça acompanhada de gelado. É sempre boa esta mistura do quente e frio numa sobremesa, mas ficámos com a sensação da tarte ser excessivamente doce... Mais devagar comemos, mais conversa pusemos na mesa! Gostamos muito de, de quando em vez, fugir até Cascais para jantar. Gosto da vila, de andar pelas ruas, de ter o mar sempre ali. Mas ao mesmo tempo detesto espaços saturadamente turisticos. Se até quando sou eu a viajar fujo dos lugares assumidamente turisticos, quando mais no meu país. Foi outra coisa que gostei aqui na Confraria de Cascais. Ainda que houvesse uma ou outra mesa com turistas (espanhóis), o restaurante estava cheio de portugueses e muitos deles percebia-se serem clientes habituais. O que é sempre bom! Não sou especialista em restaurantes de sushi. Aliás, não sou especialista em restaurantes. Ponto! Mas já conheço alguns. Gosto sempre de conhecer mais. E a Confraria é um lugar para voltar.



quinta-feira, 24 de julho de 2014

Faz parte do verão

Jantaradas com os amigos até altas horas. Olhar para o relógio e perceber que vamos dormir pouco… muito pouco. Foi assim ontem. É assim sempre que estamos bem, com quem gostamos. Vivo sofregamente, sempre a querer aproveitar tudo ao máximo e chega o verão ainda consigo dizer mais vezes “não” ao sono. À noite apetece ficar na conversa até tarde, mesmo que não estejam 35º. Quem dera que estivessem. Gosto tanto de noites quentes… De manhã custa a acordar, custa sempre, mas com a ajuda da claridade logo pronta demoro menos a aceitar. Não resmungo, mas faço contas para saber quantos dias faltam para o fim-de-semana. Bebo um café, tenho que beber, e penso como sou grata por estes dias assim cheios, em que mesmo estando a trabalhar me sabem um bocadinho a férias… ou apenas a verão. Hoje há novo jantar tardio e sei que vou voltar a olhar para o relógio e a mal dizer as horas. Os relógios andam mais depressa quando estamos felizes. E amanhã vou fazer contas aos dias (horas) que faltam para o fim-de-semana, mesmo sabendo que o fim-de-semana vai ser de pouco descanso. Café. Acho que vou tirar outro café…

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Brigadeiro de Caipirinha

Anda aqui uma pessoa a beber água de empreitada e a comer cenouras cruas como se fosse um coelho, a fazer ouvidos moucos à prova de brigadeiros de caipirinha, para chegar à secretária e ter um brigadeiro à minha espera. Há empresas boas trabalhar. Há mesmo. E essas empresas boas são compostas de colegas mesmo, mesmo porreiros. E por isso é que são tão boas. Obrigada! E pronto, agora lá vou eu beber meio litro de chá!

DIY do Dia - 10

A minha filha mais crescida vai ficar doida de felicidade quando eu lhe mostrar esta ideia. Ela que já este ano me pediu uma bola de discoteca para a festa de aniversário dela, vai delirar quando fizermos uma assim, para as festas de pijama que estão prometidas para os próximos meses! Já recebi mais, muito mais, mas ainda assim continuo a receber muitos CD's com apresentações de produtos que depois do trabalho realizado são invariavelmente lixo. Vou passar a guardá-los para depois poder cortá-los e dar este efeito espelhado a uma simples bola de esferovite. Se calhar era engraçado fazer uma bola maior para o centro e quatro bolas pequenas para os cantos do quarto. Parece-me que já os estou a imaginar, nos dias escuros do inverno, a terminar as tardes com a música alta, os microfones e as coreografias doidas que tanto nos divertem. Encontrei este DIY aqui http://scraphacker.com/, um sítio cheio de ideias giras e felizes!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Uma história com selos

Todos os dias passam dezenas de cartas por mim. Muitas dezenas. Centenas ao final de cada semana. Quando tenho tempo, guardo os envelopes de cartas que chegam com selos por carimbar. Porque não sei estar quieta, enquanto lancho pego nos envelopes e vou recortando os selos. Faz-me pena deitar fora, ainda que não faça colecção de selos. E há selos tão giros... sério!!! Vai daí que hoje, por não me apetecer de todo sair na minha hora do almoço, estava calor e não tinha nada de específico para fazer naquela meia hora, decidi ficar por aqui a inventar uma história para os meus filhos, com os próprios selos. Sabem aquele jogo de ir criando uma narrativa com peças (ou pedras da praia pintadas) que se vão tirando de um saquinho de pano? Foi mais ou menos essa lógica que segui, sabendo à partida que selos tinha aqui guardados. Tenho esperança que apareçam outros, diferentes, variados, para continuar a história em que os meus miúdos acabam por ser protagonistas. Eu acho que eles vão adorar ler a história e rever-se em cada frase! Às vezes é preciso mesmo muito pouco para surpreender os miúdos e uma história inventada com os nomes deles é sempre um bom ponto de partida para os cativar ainda mais para a leitura! Agora, é preciso pensar na capa, na encadernação e em tudo o resto para depois deixá-los explorar o mundo dos selos por eles próprios e quem sabe ajudá-los a construir uma nova história!

Um canto para o pequeno-almoço

Eu tomo sempre o pequeno-almoço em casa. Sempre. Mas, se nos últimos dois anos conseguimos fazer sempre essa refeição em família, sentados os cinco à mesa, agora como enquanto todos nesta casa ainda dormem. Não gasto muito tempo, pelo que não faz sentido sentar-me à mesa, mas estar ali encostada ao balcão também não me parece a solução ideal. Gosto cada vez mais da ideia de criar um canto para o pequeno-almoço. Como tenho um aparador alto na cozinha, gostava de o transformar num local especial para o pequeno almoço, com duas cadeiras altas. Um espaço clean, apenas com o portátil, para ver as primeiras notícias do dia, a máquina de sumos e batidos e máquina do café, claro! Talvez uma jarra simples com uma flor ou uma taça de fruta, para pegar numa peça e levar para o escritório. No fundo, um bocadinho de cada uma destas ideias...



segunda-feira, 21 de julho de 2014

Weekend Review

Costumamos dizer que o que é bom acaba depressa, mas talvez por ter chegado a este fim-de-semana logo às seis da tarde de chinelo no pé e com os melhor abraço do mundo, parece-me que deixo para trás um fim-de-semana prolongado! Foi um fim-de-semana sem planos, sem horas, sem nada marcado. Foram dois dias de mimo, muito mimo, colo, sorrisos. Bem ditos sejam os dias compridos de verão que nos permitem fazer tanta coisa, sem pressas. E vê-los felizes, simplesmente a serem crianças, a brincar com o que mais gostam, é o melhor do meu mundo.
Ficam breves pedaços destes dias em que até a máquina descansou!



sexta-feira, 18 de julho de 2014

Sexta-feira boa, esta!

De manhã surgiu um convite para eu participar num projecto que gosto há muito. Que surpresa! Que Bom. Sim, claro que sim! Ao almoço liga-me o meu marido a convidar para comer um sushi ao virar da esquina (literalmente) Que surpresa! Que bom. Sim, claro que sim! O final da tarde promete reservar o melhor abraço do mundo e algumas surpresas. É sexta-feira!!! Às vezes assusta ficar tão feliz. Mas ao mesmo tempo há que viver assim intensamente, porque sabemos que a todo o momento pode virar o vento… ou a maré. Hoje estou (sou) feliz!

Alma Grão

Desde que os miúdos foram de férias com os avós que não paramos em casa. De certa forma estas acabam também por ser umas férias para nós, no sentido de deixar a cozinha por uns tempos, mais as obrigações e horários rígidos e fazer um pouquinho aquilo que nos der na real gana. Quem tem filhos sabe do que falo: temos que ter sempre sopa pronta e saber o que fazer para o jantar. Há horas para tomar banho e fazer tpc para depois verem televisão! Ora nestes dias, temos dado descanso ao fogão e nem olhamos para o relógio, a partir do momento em que saímos do trabalho. Foi assim que fui conhecer o Alma Grão, longe, no Bombarral, onde ele estava de passagem em trabalho. Já conhecíamos os donos, que durante um tempo estiveram à frente do restaurante da vínica Quinta do Gradil, que já elogiei aqui. Agora, recentemente, abriram este novo espaço que conjuga pizzas com cozinha tradicional portuguesa, de contornos bem caseiros, mas com alguns toques de autor. Um frango no forno com alho e limão, não é só um frango no forno com alho e limão se por cima das batatas fritas (fininhas e tão boas!!!) com casca lhe deitarmos raspas de laranja e limão. São pequenos pormenores que fazem a diferença, e aqui quem cozinha gosta de quebrar regras! Foi assim, a querer descobrir mais e a aventurar-se na cozinha, que os donos deste restaurante inventaram o pastel de nata de pera rocha. Ontem, ao jantar já tinham terminado e por isso não pude comprovar. Dizem que são uma verdadeira delícia. E eu prometi voltar lá para depois dizer de minha justiça! O espaço é muito acolhedor, com uma decoração descontraída, mas pensada e cuidada, que até aos mais novos agrada. E os preços são muito acessíveis. Gostei! (Este jantar não entra no nossos encontros românticos porque foi apenas um jantar de circunstância, após trabalho, não um sitio planeado para sairmos e ficarmos com tempo. A piada dos “10 anos de casamento – 10 encontros românticos” é pensarmos na coisa como uma saída a dois e arranjarmo-nos para isso!!! Faz toda a diferença e torna-se muito mais divertido!)
 

Para ti que gostas de cozinhar...

Já sabes que o Kiss the Cook está a recrutar? Verdade, verdadinha. O espaço que é um dos meus preferidos há muito, muito tempo, e que está inserido na LX Factory, quer encontrar alguém apaixonado pela cozinha e com a boa onda da casa. Ou seja, gostar de cozinhar, arriscar e comunicar! Eu já fui mais do que uma vez aos Kiss de Cook e adoro, já o disse várias vezes aqui, e se pudesse não perdia esta oportunidade, mesmo não percebendo muito de cozinhados! Diz o anúncio: O Kiss the Cook é um conceito inovador, e especialista em proporcionar verdadeiras experiências culinárias aos seus clientes, onde todos “metem as mãos na massa”, guiados pela nossa equipa de formadores. Valorizamos o espírito de equipa e incentivamos os nossos colaboradores a contribuírem com novas ideias para que todos possam crescer com o Kiss the Cook. Para reforçar a nossa equipa procuramos pessoas com as seguintes características profissionais: •Formação na área de hotelaria; •Conhecimentos sólidos de HACCP, menu engineering e controlo de custos; •Conhecimentos de informática na óptica do utilizador; •Fluência em inglês. A pessoa a recrutar deverá ter também as seguintes características pessoais: •gosto e capacidade de comunicar; •capacidade de organização e pro-actividade; •criatividade; •capacidade de trabalhar em equipa com altos níveis de energia. A sério: estão à espera de quê? Respostas e candidaturas para: work@kissthecook.pt
Esta oportunidade vale ouro. Vale ouro!

quinta-feira, 17 de julho de 2014

DIY do Dia - 9

Não sei se vou ter tempo de preprar algo assim para fazer este fim-de-semana com os miúdos, mas se não for neste num muito próximo vou fazer. Estou a pensar imprimir uma fotografia em que cada um seja protagonista, para cada um ter um "puzzle" assim personalizado. Acho piada à ideia de lhes dar as partes todas baralhadas numa caixa conjunta, ou num saquinho de pano. Depois de cada um conseguir montar a sua fotografia (e depois de se cansarem de fazer desfazer - fazer desfazer) queria emoldurar e pôr junto à cama de cada um. Que acham desta ideia? Super fácil de fazer: espátulas de madeira (ou pauzinhos de gelado para quem os quiser aproveitar, o que não é dificil no verão!), uma fotografia e cola.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 4

Para ser honesta estava na dúvida em inserir este jantar aqui na rubrica das escapadas a dois. É verdade que foi um jantar a dois. É verdade que foi uma noite muito, muito bem passada. É verdade que gostámos… mas às tantas parece-me a repetição de “10 anos de casamento, 10 encontros românticos – 2”, em que falei do nosso almoço no Mercado de Campo de Ourique. Não sei se por ser mais pequeno e acolhedor, talvez também pelo efeito novidade, mas gostei mais de conhecer o mercado de Campo de Ourique que o da Ribeira, há muito pouco tempo revitalizado pela Time Out. E eu até tenho uma relação mais afetiva com o mercado da Ribeira, já que estudei ali ao lado durante quatro anos, mas o facto de ser muito grande e amplo acaba por lhe tirar um pouco de charme. Mas só um pouco! Tem muita oferta. Aliás, acho que até se torna difícil de escolher o que comer. E tem muita gente e muito barulho, claro! É engraçado ir com um grupo de amigos e levar as crianças nem é disparatado porque podem correr e brincar à vontade. Nesta fuga a dois tivemos imensa sorte com o tempo. Acho aliás que escolhemos a noite mais quente até agora do verão para passarmos por lá, o que é sempre bom. Adoro andar por Lisboa (ou qualquer outro lugar!) sem casacos e de manga curta e ainda sentir calor. Tão bom!!! Começámos por experimentar os croquetes da famosa Croqueteria. Dizem que são os melhores do mundo e arredores. Não sei, não tenho grandes termos de comparação, mas que são maravilhosamente bons, ai isso são. Acabados de fazer, quentinhos, gordos e com sabores tão apetitosos como os de alheira de caça com grelos, por exemplo, são de experimentar logo dois ou três, para termos bem a noção que são espectaculares! Ficaram pois aprovadíssimos! Depois decidimos experimentar os hambúrgueres do Honorato. Um tiro ao lado, na minha opinião. Já tinha lido uma critica pouco favorável, mas como gosto de formar a minha própria opinião (e porque a fila andava depressa) decidi experimentar e de facto não fiquei encantada. Não são maus, não são. Mas não trazem nada de novo. Seguimos depois para a sobremesa que só podia ser um gelado do sempre bom Santini. Por vezes vamos a Cascais de propósito para comer um Santini (!), mas este ano ainda não tínhamos feito isso e por isso deliciámo-nos com este no Mercado da Ribeira! É sempre tão bom!!! Por fim, dizer apenas que as esplanadas, mesmo contiguas ao mercado, mas também a do quiosque existente no próprio jardim, são convidativos a um belo café (ou mais uma qualquer bebida!) pela noite dentro. A próxima visita é com a família toda!







terça-feira, 15 de julho de 2014

A culpa é das estrelas

Comecei a ler no fim-de-semana e não o largo. Sim, comecei a lê-lo agora que já chegou ao cinema, é um facto. Mas eu gosto sempre mais dos livros do que dos filmes e queria tanto assistir ao filme que decidi primeiro pegar no livro. Porque se visse o filme, dificilmente ia pegar no livro e com certeza iria perder muita coisa. Assim, primeiro leio e depois vejo. Gosto mais de ver as diferenças entre aquilo que a minha cabeça produziu enquanto lia e aquilo que agora é um êxito mundial!
“A culpa é das estrelas” é um romance do premiado John Green que nos mostra a relação de dois jovens adolescentes em fase terminal. Desde a primeira linha que o livro é absolutamente viciante. E sei, tenho a certeza, que vai ser um daqueles livros cujas personagens me vão deixar saudades e uma sensação de vazio quando o acabar de ler.
E sim, estou preparada para chorar.
É uma edição ASA, do Grupo Leya, para quem o quiser procurar por aí numa qualquer livraria!

Montargil





Fim-de-semana. Trocar o litoral pelo interior. A água salgada pela água doce. O vento pelo sol quente, tão quente. A agitação pela calmaria. E o meu verão faz-se de momentos assim...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Mãe Coragem

Não é decerto a melhor altura para falar de futebóis, nem enaltecer craques do relvado, que o mundial ainda nem acabou, mas quando surge assim uma história maior, tudo muda e podemos e devemos abrir uma excepção! Claro que faço esta introdução a brincar para falar deste livro, porque uma coisa são infortúnios dentro de quatro linhas, outra a história humana real. E esta está na base e origem do “nosso” melhor jogador do mundo – Cristiano Ronaldo. Paulo Sousa Costa acaba de lançar pela Matéria-Prima “Mãe Coragem” – o relato inédito de uma mulher que criou uma família unida pelo amor. É a história emocionante da mãe de Cristiano Ronaldo, desde a infância passada num orfanato até à luta contra uma doença terrível. Quem a vê sempre a sorrir ao lado do maior jogador do mundo, não imagina a vida má porque já passou, as decisões difíceis que teve de tomar, as noites que provavelmente perdeu o sono a pensar na melhor solução para todos. Dolores Aveiro é mãe de quatro filhos e é incrível como toda a família se mantém unida. Eu não a conheço senão pelas revistas, jornais e televisão. Mas admiro imenso, tanto mãe como filho, pelas origens humildes que trazem e não escondem e a reviravolta que conseguiram dar à vida. Eu, que gosto de histórias reais, de gente a sério, de exemplos de vida, tenho a certeza que vou gostar de ler este livro.

Cadernos para pintar

Quando os miúdos vão de férias com os avós tenho tendência para comprar algum presente para lhes levar no fim-de-semana. Deve ser um pouco sentimento de culpa, por não estar com eles, ainda que saiba que estão hiper mega felizes e que todos os anos anseiam por este momento com os avós. Eu própria também era assim em miúda: adorava ficar de férias só com a minha avó! Esta semana, claro que pensei em comprar alguma coisa para lhes dar no fim-de-semana, mas tirei logo a ideia da cabeça porque ainda no fim-de-semana anterior foram os anos do Francisco e tiveram os três presentes mais que suficientes! E comprar só por comprar não faz o meu género, muito menos gastar dinheiro em porcarias que meia hora depois estão esquecidas num canto. Vai daí que resolvi fazer uma coisa que eles adoram: um caderno para pintar. Para a mais crescida são mais jogos e folhas especiais para escrever e fazer contas, mas para os dois mais novos, e também para a minha sobrinha que passa o fim-de-semana connosco, coleccionei um número jeitoso de desenhos para colorir, encadernei e etiquetei de forma simples e prática. Vai uma aposta como vão adorar? E custo? Zero. A washi tape faz coisas maravilhosas...

quinta-feira, 10 de julho de 2014

DIY do dia - 8

Este “do it yourself” é especialmente dedicado ao senhor meu marido (!!!) que está sempre a comprar wax. Não que me importe, lá nisso não sou nada implicativa (cada um tem os hobbies que os faz mais feliz!!!), mas que lá em casa não há falta de wax, não há. E com sorte ainda vou ser eu, a partir de agora a maior compradora. Quem diria…! Esta deliciosa e decerto cheirosa ideia foi retirada do blog http://stellaireblog.blogspot.de/, que é muito, muito bonito e tem dicas preciosas. Quem se arrisca a fazer velas bem bonitas para espalhar pelo terraço (quintal, varanda, mesa da sala, banheira!) numa noite destas de verão?



Bom dia... daqui até à Lua

Um dia cheio e comprido este... aliás como se quer!!!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Tão, mas tão giro

Quero, quero, quero. Não faço anos agora, mas quero, quero, quero. Também não é Natal, mas quero, quero, quero. Nem tão pouco aniversário de casamento, mas quero, quero, quero. O aniversário dele também ainda vem longe, mas quero, quero, quero e ele também vai querer quando eu lhe mostrar. Se há coisa que gostamos mesmo de fazer é viajar e quando comprámos a nossa casa imaginámos logo uma parede mapa mundo, como aliás falei nisso há uns meses, mas como era daquelas ideias megalómanas, fomos deixando para depois... como sempre! Pois eu acho que agora encontrei o objecto ideal para marcarmos as nossas viagens: as que já fizemos e as que queremos muito fazer. Ter um foco, uma meta, uma viagem em perspectiva ajuda muito a aguentar este dia-a-dia de corre-corre entre a casa e o trabalho e as escolas e as actividades extra curriculares. Este globo de cortiça (como sabem não sei guardar segredos para mim!) está à venda nas lojas Bairro Arte, presentes no Bairro Alto, por exemplo, mas também no Centro Comercial Alegro. É uma das minhas lojas preferidas, há muito, encontro sempre algo criativo e este Globo é sem dúvida a cereja no topo do bolo. Gosto taaanto!

O Festival do Pão cresceu!

Todos os anos recomendo e este ano, em que está maior, ocupando dois fins-de-semana, nunca poderia deixar de o fazer! O Festival do Pão está de regresso ao Jardim do Cerco, em Mafra, já neste próximo fim-de-semana e é sempre um complemento giro para quem está de férias por estes lados. O Jardim do Cerco é um dos mais bonitos jardins que conheço e com este festival ganha aquela alma saloia que todos associam a Mafra. O cheiro a pão quente espalha-se entre mesas de petiscos vários. Os miúdos correm e brincam à vontade. Há filhós e arroz doce e doces das melhores pastelarias locais e são tantas e tão boas. Há pão com chouriço, com torresmos, com bacalhau. Há sopas e demais iguarias. A entrada é gratuita e os preços dos consumíveis não são proibitivos.
Fica a dica...

terça-feira, 8 de julho de 2014

10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 3

Não foi fácil conseguirmos manter o ritmo que trazíamos no início do ano de fazer quase todas as semanas um almoço a dois. Voltei a trabalhar em Lisboa em Abril e as rotinas mudaram completamente. Temos conseguido sair bastante, mas sempre em família, fazer coisas muito giras e diferentes, mas sempre em família. Adoro. Mas quero e preciso também destes momentos a dois. Vamos recuperar as saídas a dois, agora no Verão em que temos mais ajuda para tomar conta dos miúdos!
Esta semana fomos jantar a um dos nosso sítios preferidos aqui junto a casa: o Tic Tapas, na Ericeira. Adoramos estes jantares de petiscos, de picar aqui e ali e conversar muito à mesa. O ambiente no Tic Tapas é muito bom e é o melhor para uma jantarada a dois ou de amigos. Claro que as crianças também podem ir. Os meus filhos já lá foram, mas a comida não é tanto direcionada para crianças. Eu gosto muito deste género, muito espanhol, de estar à mesa. Vamos pedindo isto e aquilo, chega tudo em mini doses e conseguimos experimentar coisas tão diferentes como lulas recheadas, gambas panadas, courgette com alheira de caça (tãoooo bom!), pica-pau, batata assada com molho de ervas, pimentos padrão. Comemos tudo isto, em mini doses e havia todo um outro mundo para provar. A acompanhar uma das melhores sangrias que conheço. É daqueles restaurantes bons para estar sem pensar em horas. Ir de barriga vazia e muita conversa para pôr em dia. Tem vários pormenores que cativam como as mantas nas cadeiras da esplanada e as imensas luzinhas acesas que dão aquele toque especial. Já tinha saudades de um jantar assim, sem pensar em mais nada e aproveitar ao máximo o momento.

Na minha lista de compras

Não é segredo para ninguém que eu gosto muito de ler a Isabel de Cinco Quartos de Laranja. Não a conheço pessoalmente nem nunca estive em nenhum dos eventos em que participa, mas o blogue há muito que me cativa pelas receitas simples e boas... mesmo boas.
A Isabel acaba de lançar um novo livro e eu quero muito comprar. Não só porque levo almoço todos os dias para o meu trabalho (e são precisas sempre ideias fáceis de fazer e práticas para comer!), mas também porque adoro um bom picnic... na praia, no campo, no banco do jardim do parque infantil. Ora "Delicioso
Piquenique" da Editora Marcador, promete precisamente isso: receitas boas para saborear fora de casa!
Já está na minha lista de compras!