quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Às voltas pelo Mapa Mundo

 
Foi um presente de Natal para ele (ou para a nossa casa!) e enquanto não o emolduramos, só porque estamos indecisos quando à parede onde vai ficar, temos o mapa mundo à espera na mesa e tem sido um mote para bons serões à volta do mundo. Os miúdos adoram-no! E a brincar a brincar, lá vão aprendendo as capitais mundiais e muitas já as sabem de cor, o que é extraordinário! Conseguem já situar os países geograficamente e vão ganhando noções sobre as dimensões de cada território.
Quando o emoldurarmos, vamos fazer de maneira a poder ir assinalando os sítios por onde já passámos e temos o desejo comum aos cinco de encher o mapa de pins e sobretudo, de boas memórias!
A vida é feita de sonhos e não há nada melhor que fazer planos e sonhar a cinco!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O próximo livro a comprar cá para casa

Ela fazer os trabalhos até faz, não tem outro remédio! Mas naquele bocadinho, que por vezes é um bocadão, acontece tanta coisa... dores de barriga, fome, cocegas num pé, dor num ombro... "Não fiz o trabalho de casa porque" é uma das mais recentes novidades da Orfeu Mini e relata uma série de desculpas extraordinárias que os miúdos podem usar na hora de justificar a falha nos deveres escolares. De Davide Cali e Benjamin Chaud, este é um daqueles livros que me promete boas gargalhadas.
Na lista de compras!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O 28 e a Sucréer

Há muito que queriamos levar os miúdos a andar de eléctrico. Eu adoro os amarelinhos da Carris, lá nisso saio mesmo ao meu pai que tem uma enorme colecção de quadros (dele) de eléctricos! No domingo, com o sol maravilhoso que estava e depois de um sábado sem sairmos de casa, quisemos mudar de rotina domingueira (a viver na Ericeira, os domingos à tarde são quase sempre passados junto à praia!) e lá fomos para Lisboa. Armados em turistas na nossa própria cidade (sim, não vivemos em Lisboa, mas ambos somos lisboetas e ambos passamos grande parte do dia a trabalhar em Lisboa!), fomos direitos à Estrela. Não só porque gostamos de ir até ao Jardim da Estrela, como o estacionamento é razoavelmente fácil, mas sobretudo porque queríamos experimentar a nova pastelaria Sucréer - Patisserie & Bistro. O plano era simples e descomplicado: Apanhar o 28 na Estrela e seguir até à Graça para nos deslumbrarmos com aquela vista maravilhosa, não só do Miradouro da Graça, como no "irmão" Senhora do Monte. UAU! Gosto tanto de Lisboa. Adoro, que adoro mesmo viver na Ericeira, mas muitas vezes tenho saudades da cidade e de me perder entre altos e baixos! Os miúdos adoraram tanto andar de elétrico. Estavam completamente fascinados e até gostavam que houvesse um elétrico para casa! Passeámos a pé, com eles sempre a sorrir cada vez que avistavam um amarelo e voltaram a vibrar no caminho de volta. Descemos directamente para a "Sucréer", na Calçada da Estrela que é só um dos sítios mais bonitos para lanchar. Tão bonito, tão cozy, tão acolhedor. O atendimento é fantástico, os preços um pouco mais altos que o normal para uma pastelaria comum, mas a verdade é que de facto da Sucrée não é uma pastelaria de bairro! Os sabores corresponderam aos que os olhos viram e isso é que importa. A acompanhar uma tisana especial pedimos uma tarde de pudim flan com ameixa. Sim! Isso tudo de fantástico que estão a pensar! Ma-ra-vi-lho-so!
Compensámos da melhor maneira os últimos fins-de-semana em casa, com uma tarde bem simples e fantástica por Lisboa!
Os miúdos já perguntam quando podemos andar de elétrico outra vez, mas eu pergunto, quando podemos nós voltar à Sucréer!!!

Uma dica a quem decidir fazer este passeio de elétrico: comprem senhas da Carris pré-compradas (antigos módulos!). Comprar o bilhete directamente no elétrico sai caro: 2,85 cada pessoa (crianças pagam a partir dos 4 anos!). Conselho de amiga!!!

Ficam algumas fotos do nosso dia!













segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Receita para um sábado de gripe (e cheio de sol)

Na sexta-feira foi a vez do Francisco vir para casa com febre. De todos, de nós cinco, era aquele que estava mais resistente neste Janeiro cheio de maleitas... com maleitas demais. Ficámos por isso grande parte do fim-de-semana em casa. Conseguimos sair no domingo à tarde para um passeio bem giro que depois vos conto. Mas como estava a dizer, com o miúdo cheio de febre na sexta-feira, alterámos os planos que tínhamos e ficámos por casa, o que não é nada fácil quando se tem três crianças e quando o tempo lá fora convida a matar saudades do sol. Tinha que os entreter com alguma coisa, sobretudo porque no sábado também eu acordei cheia de dores de garganta e sintomas de gripe. Lembrei-me que a Matilde recebeu no Natal um rolo de desenhos para fazer autocolantes. Só a conjugação das duas palavras: "fazer" e "autocolantes", foi motivo para os deixar entusiasmados. Até o Francisco que já por si não é muito fã de desenhos e pinturas, saiu do sofá para se juntar às irmãs numa missão que lhes passei: fazer os mais bonitos autocolantes que conseguissem, colá-los em folhas brancas, dar-lhes o ar de quadros/obras de arte (!) e montarmos uma exposição.
Foi remédio santo! Ficaram entretidos, e mais importante que tudo, superdivertidos e empenhados o sábado todo. Cortaram, colaram, pintaram, carimbaram até, e montaram a exposição, com um fio de lã e mini-molas. Duas paredes cheias e um orgulho imenso em mostrar aos pais os pequenos artistas que são!
Os "quadros" continuam expostos e agora tenho que arranjar maneira de os convencer a encerrar a mostra para partir... quem sabe, em itinerância!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Boa ideia!

Andava pela net à procura de boas ideias para os quartos dos miúdos quando encontrei esta solução de arrumação. Não vos parece bestial? Colocar uma sapateira de pano atrás da porta do quarto para arrumar bonecas é genial! Há barbies, há nancys, há dra brinquedos e companhia, monsters high, winks bebés, póneis, barriguitas e peluches vários. E ou bem que brincam, ou bem que seguem marcha para as caixas de arrumação. o que também não é solução porque pura e simplesmente elas deixam de brincar com eles e os brinquedo servem mesmo é para brincar. Ora, com esta solução estão arrumados e sempre à mão de semear. E vai-se a ver até pode dar um bom motivo de decoração de uma parede do quarto, em vez de ficar atrás da porta. Eu fiquei fã!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Livro do fim-de-semana - 24

Foi um dos livros que comprei neste Natal para eles e talvez aquele que causou mais estranheza e curiosidade ao mesmo tempo. “O Boneco de Neve” de Raymond Briggs é um livro totalmente sem palavras, só desenhos. As páginas ganham inclusivamente o aspecto de uma banda desenhada, mas uma banda desenhada sem balões de fala ou pensamento! Quando o folheei achei que era uma bela compra para o Francisco. Uma vez que não sabe ainda ler, poderia ter assim um livro para contar às irmãs, à maneira dele. E para mim, o que torna este livro mais interessante é precisamente isso: pegar nele é “lermos” à nossa maneira. Quantas e quantas vezes não nos cansamos de ler a mesma história aos miúdos? Quantas e quantas vezes não nos pedem eles o mesmo livro repetidamente?! Assim, podemos sempre ler o mesmo, mas acrescentar sempre algo diferente, mudar nomes, lugares... O primeiro a ler a história foi o Francisco. Não deu nome "ao menino" como foi sempre referindo, nem inventou falas. Na verdade limitou-se a descrever as imagens que via, uma a uma. Depois peguei eu no livro. Dei um nome ao menino, e construi diálogos entre ele e a mãe e sobretudo com o Boneco de Neve. A Aventura de Raymond Briggs tanto pode ser um sonho do menino, como pode ser verdadeira. Tanto pode fazer rir, como sonhar, com sítios distantes cobertos de neve. Se os livros têm esta capacidade de fazer viajar quem está sentado num sofa, este ainda tem mais! Este foi o nosso livro neste fim-de-semana de chuva, mas mesmo bom para ficar em casa junto à lareira a aproveitar a família.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

DIY do Dia - 29

As noites de verão ainda vêm longe, mas não resisto em partilhar esta ideia que acabei de encontrar pelo pinterest. Eu adoro velas. Durante o outono/inverno acendo todos os dias velas. Dão calor e outra luz à minha sala. E no verão, gosto muito de acender velas também quando à noite vamos para a varanda tomar café, conversar, simplesmente estar! Aproveitar as tantas conchas que invariavelmente todos os verões apanhamos na praia para fazer velas é um ideia bem gira e que quero muito aproveitar.
Para quem gosta de ter um pouco de verão e praia o ano inteiro, pode já pôr mãos à obra!
Gosto mesmo!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Eu não acredito nelas... mas que as há, há.

Em Novembro foi a Varicela: primeiro um, depois o outro.
Em Dezembro a gastroenterite, primeiro para a mais crescida dos três e em simultâneo para mim. Vírus que foi embora, que voltou e foi embora e que regressou cheio de força a semana passada, primeiro para mim, depois para ele.
E hoje o telefonema da escola a dar conta que a mais pequenota está com a doença das mãos, pés e boca.
E como se isto já por si não fosse o bastante, ainda a pergunta: e como se diz ao chefe tudo isto?

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Primeiro livro 2015

 
Sou fã assumida da Operação Nariz Vermelho e muito em particular do trabalho extraordinário de um Dr. Palhaço, seja ele de que instituição for. Admiro profundamente o trabalho que fazem, os sorrisos que conseguem arrancar não só a uma criança doente, mas também ao pai e à mãe que estão completamente desfeitos naquele hospital. Ter a capacidade de entrar num quarto de hospital, conseguir improvisar, ler pensamentos e seguir o coração com vista a trazer alguma magia, algum conforto, algum bem-estar a quem está doente é obra! Quando recebi o convite para estar presente na sexta-feira passada no pré-lançamento do livro (o lançamento oficial acontece no fim do mês) "O Dr. Palhaço" de Fernando Terra, escrevi logo na agenda. Nunca poderia faltar. Ouvir as histórias de quem dá tanto de si a perfeitos desconhecidos é o mínimo que se pode fazer a um palhaço especial! Este é um livro de autor, um livro que sai de dentro. Não é um livro comercial, à espera de vender milhares de exemplares, não é um livro de ficção. É um livro real, tão real quanto é o homem que todas as semanas veste uma bata de médico para brincar com crianças hospitalizadas. Como será um dia na vida de um Dr. Palhaço? Conseguirá ele sair do hospital com a cabeça desligada do que viu, do que ouviu, do que sentiu? O livro responde a isso e apesar de ainda não ter lido todo, mas quase, posso já recomendá-lo a todos os que como eu não encontram palavras para agradecer todo o carinho que estes palhaços espalham pelos hospitais do mundo fora. Os Hospitais são feitos de médicos e enfermeiros, pois são, mas também de palhaço, felizmente!
Obrigada Dr. Palhaço!

Chá!

Gosto desta sensação de trazer o campo para dentro de casa! O que isto é? Folhas frescas a secar na minha janela da cozinha para fazer um belo chá para acabar com as maleitas cá de casa.

Vim trabalhar, mas não estou sozinha!

Segunda-feira dói. Dói ainda mais quando o fim-de-semana foi pequeno para recuperar de uma semana complicada. Mas se tenho o meu coração em casa (e a cabeça também!), posso trazer parte da minha casa para o escritório! A Carolina fez este presente para mim, na semana do Natal. Viu-me embrulhar presentes e quis fazer mais um presente, para além daquele que já tinha feito na escola. Fez em menos de nada e sem qualquer ajuda. Eu achei um amorrrr! Todos s dias me perguntava se já o tinha trazido para o escritório e agora que sabe que sim, ficou ainda mais orgulhosa. Para mim, não há presentes melhores dos que os feitos pelos nosso miúdos. Não é conversa da treta, é a pura verdade. Não há dinheiro que compre e revelam tudo o que eles são. Obrigada Carolina. Assim, a semana corre muito, mas muito melhor! Bom dia! Boa segunda-feira! Boa semana!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Matilde, bailarina por um dia!

Há muito que a Matilde pede para ir para o ballet. Ela adora música, canções, dançar e por isso o pedido não nos pareceu nada estranho! Mais a mais, quando andam lá duas manas da sala dela que ela adora de paixão! Quando soubemos que ia haver um ateliê de bailarina hoje de manhã na associação MELECA, no Parque de Santa Marta, não pensei duas vezes, inscrevi-a na hora e arranquei o maior sorriso de felicidade da cara da minha filha pequenina! Ela estava tão, mas tão feliz por ir ao ballet que quando a vestia, olhou para nós e disse: "Obrigada. Eu vou ao Ballet. Obrigada"! A sério que até me comovi! Não tem tutu, nem corpinho de bailarina, mas ficou vaidosa com a camisola de sapatilhas de ballet que a amiga P lhe deu no outro dia. Com leggins brancas e uma camisola de traçar por cima e estava um doce. Como não era uma aula a sério, mas um ateliê especial, todas as meninas estavam vestidas à sua maneira e ela não reclamou por não termos encontrado uma saia que ela tem de brincar em casa às bailarinas. Chegou ao ateliê envergonhada, mas depressa passou e ficamos mesmo felizes por lhe termos proporcionado esta experiência. Infelizmente não tenho horário para a levar às aulas desta professora durante a semana, mas se abrir uma nova classe ao sábado, estamos lá! Ela bem que merece!
Depois de uma semana super complicada, não só de regresso à rotina, da escola, casa-trabalho, trabalhos de casa e actividades extra, como ainda fomos visitados por mais uma virose que nos deixou KO, estávamos mesmo a precisar de um momento tranquilo e bem disposto. A experiência do ballet ajudou-nos a começar melhor o domingo!
Mas mais importante que tudo e para ela: agora sim temos uma Matita Bailarina. E que bela bailarina!

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Dia de Reis

Este ano o Natal não foi cá em casa. Na verdade, nem o Natal, nem a passagem de ano, nem o almoço de dia 1. Quis por isso assinalar de alguma forma o Dia de Reis, de forma calma e muito intima. Eu casa dos meus pais sempre se assinalou o Dia de Reis, de forma de discreta, claro, muitas vezes mesmo só com a compra de um bolo rei. Afinal é o fechar de uma época especial, de festas, e deve ser lembrado, eu acho. Não comprei bolo. Não é dos meus bolos favoritos e estamos fartos de doces cá por casa. Fiz um jantar de forno que dá sempre aquele calor à casa, acedemos velas e a lareira, tirámos fotografias junto à árvore, com as coroas que cada um fez (os mais pequenos na escola, a mais crescida já cá em casa!) e cada um dos meus três reis tinha junto ao prato um mimo especial.

Todos os anos, na noite de Natal, os miúdos deixam junto à lareira um copo de leite e bolachas, para o Pai Natal e no dia seguinte está sempre lá um presente para cada um. Como este ano o Natal não foi aqui, não fizemos isso e eu guardei esses presentes pequeninos para o Dia de Reis. Eles não imaginavam que iam ter um mimo extra e ficaram ainda mais agradecidos por isso. Pensei muito se devia dar ou não, porque na verdade tiveram imensos presentes no Natal, mas foi tão simbólico, que eles viram a noite como um momento especial e não olharam para cada presente como "apenas" mais um. Às vezes há pequenos-nadas que fazem a diferença e o nosso jantar de Reis marcou a diferença dos dias de escola que já começaram!

Filipa Vacondeus

Não consegui acreditar à primeira quando ouvi a notícia. Falei com ela meia dúzia de vezes e entrevistei-a uma, ao mesmo tempo que a vi cozinhar. Sempre tão pronta, tão descontraída e bem humorada. Foi um dos trabalhos que mais gostei de fazer. Custa-me mesmo a acreditar que tenha morrido. Tão incrivelmente jovem. Era daquelas pessoas que não envelhecia. Tenho alguns livros dela, não todos, e não há qualquer dúvida que deixou um legado enorme à nossa gastronomia. Se houve quem soubesse dar lições de como cozinhar para muitos quando para um já era pouco, foi ela. Lembro-me de ouvi-la contar histórias da sua infância e de lhe retribuir com episódios que a minha avó me contava, de "uma sardinha dar para três"! Lembro-me de provar um risoto acabado de fazer e de como estava delicioso. Mas mais importante que tudo isso, lembro-me de chorar a rir com os programas do Herman e da famosa Paprika e mais: de a ver perdida de riso com a brincadeiras também. E quem sabe rir de si próprio, quem se diverte quando os outros fazem paródia consigo mesmo, só pode ser alguém enorme. Eu gostava tanto da Filipa Vacondeus...
Hoje, fiquei triste.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Primeira resolução de 2015

Fazer um mealheiro único e exclusivamente dedicado a viagens. Sempre fiz imensos mealheiros. Sempre, de pequenina, até agora, e muitos deles começaram por ter como objectivo viagens, mas depois depressa ficavam pelo caminho. O Mealheiro que hoje comecei tem uma particularidade: tem um dia de pagamento e uma tarifa fixa!!! É um valor simbólico, não vai dar, na verdade, para daqui a um ano fazer nenhuma viagem, mas vai dar um jeitão ter ali uma ajuda na hora de comprar uma viagem. Como as segundas-feiras são um dia critico, decidi que é à segunda, especialmente de manhã, que deposito ali o valor estipulado. Acho que saio para o trabalho com maior vontade de trabalhar, sei lá. Pode até haver meses que consiga colocar mais de parte, mas fico mesmo contente, se cumprir até ao fim de 2015 esta minha resolução, sem falhar nenhuma semana!
Em 2015, as minhas segundas-feiras valem mais!

domingo, 4 de janeiro de 2015

1, 2, 3... e 4

Fica para a história (a minha história) a birra que a Matilde fez há uns minutos. A maior da vida dela, sem qualquer dúvida.
Quando chegámos do aniversário do avô (nesta família as festas demoram a parar!!!), peguei em papéis e tesouras e cola e deitei mãos à obra para fazer um trabalho para cada um deles. Parece que na escola vão fazer um muro ou uma parece na biblioteca. Cada criança foi convidada a fazer um cubo, que simboliza um tijolo dessa mesma parede, com uma personagem à escolha. Uma ideia gira que se farta, digo eu!
A Carolina há muito que queria um boneco de neve e o Francisco saiu-se com um desejo fácil, fácil: um angry bird. A Matilde pediu a lãzinha, a ovelhinha que ela tanto gosta da Dra Brinquedos. Disse que ia tentar, mas eis que a miúda adormece e eu fiquei ali aos papéis... literalmente! Vai daí que pensei: faço um Kitty. Acho eu ela vai gostar. Há boneco mais fácil de fazer que uma Kitty?
Pois que a miúda acorda e desata aos gritos quando olha para a caixa a dizer que não quer a Kitty. E explicar-lhe que o meu jeito para os trabalhos manuais, em particular o desenho, é praticamente nulo? Que não consegui fazer a lãzinha nem sabia como dar a volta à caixa?!
A miúda estava transfigurada, completamente descontrolada. Depois da sopa e quando já estava mais calma, lá fizemos uma frente com a Lãzinha (recortando uma caixa de um presente), mas depois não quis deitar fora a Kitty... Haja paciência. Aliás, mais paciência foi um dos meus desejos para 2015... Nada como pô-lo em prática logo no primeiros dias!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Começar o ano bem!

2015 já cá está e é hora de correr atrás de tudo aquilo que nos faz felizes.
Para mim começar o ano bem, para além de abraçar e encher de beijos quem eu mais gosto, não só na noite, mas também no primeiro dia do ano, é encher-me de energia para lutar ainda mais pelos nossos sorrisos.
É traçar planos e ouvir os desejos dos meus: um a um. E acreditar com todas as forças que sim, vamos conseguir!
O meu primeiro dia do ano foi mesmo bom. Tão bom quanto simples. E por isso, só posso mesmo ficar feliz por poder ter começado 2015 assim: bem!
Comecemos a caminhada!